Em toda Copa do Mundo ficamos de olho nos recordes que podem ser quebrados. No Qatar, além dos feitos coletivos, existe a possibilidade de alguns jogadores conseguirem marcas importantes. Uma delas é a que começa o clímax do esporte mais popular do planeta. Alguns atletas chegam neste Mundial com a possibilidade de se tornar aquele com maior assistências na história das Copas.
A missão, porém, não é fácil. Pois esses jogadores terão que superar outros que têm bons números na história. Começando apenas com Diego Maradona – Copas de 1982, 1986, 1990 e 1994. O argentino é o líder, com oito passes para gols. Logo atrás estão o alemão Pierre Littbarsk – 1982, 1990 e 1994 – e o polonês Grzegorz Lato – 1974, 1978 e 1982.
Com seis, temos seis jogadores. O Rei Pelé – 1958, 1962, 1966 e 1970 -, o italiano Francesco Totti – 2002 e 2006 -, o inglês David Beckham – 1998, 2002 e 2006 -, e os alemães Thomas Häßler – 1990, 1994 e 1998, Bastian Schweinsteiger – 2002, 2006, 2010 e 2014, e o único desses que vai para essa Copa, Thomas Müller – 2006, 2010 e 2014. O colombiano Juan Cuadrado também poderia, pois tem cinco assistências, porém os sul-americanos não se classificaram para esse Mundial.
Além de Müller, outros atletas podem chegar em Maradona. O compatriota Lionel Messi e o belga Eden Hazard têm cinco e precisam de apenas três para igualar o falecido meio-campista argentino. Precisando de uma assistência a mais estão o também belga Kevin De Bruyne e o uruguaio Luis Suárez. Fechando a lista com duas assistências estão o também uruguaio Edinson Cavani, o compatriota de Hazard e De Bruyne, Thomas Meunier, os franceses Olivier Giroud e Antoine Griezmann, o croata Ivan Perisic e claro, Neymar.
Quem vai se tornar o maior "garçom" da história da Copa do Mundo?
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