Segue a novela Martín Benítez no Vasco. O prazo para que o clube carioca exercesse a compra do meio-campista se encerraria na última terça-feira (15), mas Alexandre Campelo fez uma intermediação junto aos cartolas argentinos e conseguiu esticar o prazo por mais 48 horas. No começo, os dirigentes do Independiente estavam irredutíveis, mas o mandatário carioca conseguiu convencê-los.

Empresário de Benítez coloca na mesa condição final para manter craque no Vasco
Empresário de Benítez coloca na mesa condição final para manter craque no Vasco

Na tarde da última terça-feira (15), o diretor esportivo do Independiente, Jorge Damiani, veio a público explicar que irá esperar o Vasco por mais dois dias, confirmando que tem outras propostas pelo argentino: “Hoje (terça) vence a opção de compra. Mas vamos esperar que até o dia 17 (quinta) haja uma definição da Justiça. Igualmente temos propostas de outros clubes, da Turquia, da Arábia Saudita, da MLS. Mas vamos aguardar até quinta para ver se teremos uma confirmação do novo presidente (do Vasco) na Justiça”.

A espera se deve porque nesta quinta-feira (17), Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro vai decidir se a eleição presencial em 7 de novembro, em São Januário, foi válida. De acordo com o empresário do argentino, o resultado será determinante para o futuro do meio-campista. Caso haja a vitória de Leven, o argentino ficará no Gigante da Colina. Caso contrário, certamente mudará de ares.

O Vasco tem até dia 17 para comprar o meio-campista Martín Benítez. Foto: Divulgação

“Vamos esperar que a definição da justiça ratique Leven como novo presidente. Se for assim, então Benítez seguirá no Vasco, senão vejo como quase impossível”, declarou Castellanos.

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Vale lembrar que o contrato determinava que, para ficar com Benítez, o Almirante deveria adquirir 60% dos direitos econômicos do jogador, pagando US$ 4 milhões (cerca de R$ 20,5 milhões) até esta terça-feira(15). Em novembro, houve um acordo, que não foi levado adiante quando Alexandre Campello desistiu de se candidatar à reeleição no clube. O mandatário esfriou as tratativas na época, o que enfureceu os dirigentes argentinos.