O presidente da Assembleia Geral do Vasco, Faeus Mussa, se opôs ao julgamento virtual da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) sobre o futuro da eleição do Vasco e, com isto, não será mais no próximo dia 17 que haverá uma decisão do colegiado.
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Segundo o portal “Esporte News Mundo“, o mandatário usou do mesmoRegimento Interno do TJRJ, utilizado para a marcação do julgamento na madrugada pela Primeira Câmara Cível, sob relatoria do desembargador Camilo Ribeiro Rulière, para adiar a data definida para a votação dos recursos de Leven Siano e Roberto Monteiro sobre a polêmica eleição para presidente do Cruz-Maltino deste ano, contra a ação original de sua autoria.
Caso uma das partes oferecesse objeção pelo julgamento virtual, seja por desejo de sustentação oral do advogado antes dos desembargadores proferirem o voto, seja por qualquer outro motivo, teriam, então, até segunda-feira para que se manifestem neste sentido nos autos. Porém, também devido a pandemia, há a possibilidade de sustentação em julgamento por vídeo-conferência, mas também sem data prevista pela Câmara.
Mussa tomou decisão – Foto: Rafael Ribeiro/Vasco.
A sessão do dia 17 será a última sessão dos desembargadores da Primeira Câmara Cível do TJRJ antes do recesso do Judiciário, que vai do próximo dia 20 até o dia 6 de janeiro de 2021. A expectativa, agora, que o julgamento passe para a primeira semana após o recesso.
Quem deve ser o presidente?
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Com uma eleição vencida por Leven Siano e outra porJorge Salgado, há um entendimento de realização de uma terceira eleição, como pedido em juízo pelo clube, o presidente Alexandre Campello e Faues Mussa, mas a data apontada pelo trio – dia 12 de dezembro – não apresenta tempo hábil por necessitar antes o julgamento dos desembargadores. Caso o colegiado decida por uma terceira eleição, deve ficar para janeiro, antes do último dia da gestão de Campello, marcado para 16 de janeiro.