Em adaptação, Clayson abre o jogo e revela motivo de ter escolhido o Bahia; atacante não esconde influência de Róger Machado

Antes mesmo de a bola para de rolar, a diretoria do Bahia já negociava a permanência dos atacantes Élber e Arthur Caíke. Porém, ambas negociações foram pausadas em virtude da incerteza financeira do clube e dos futuros de cada atleta. A situação de Arthur, por exemplo, ficou mais complicada e pode resultar em uma saída do atleta.

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A manutenção do elenco é palavra de ordem no Esquadrão, tendo em vista que contratações estão em segundo plano. Para poder manter o elenco principal, Guilherme Bellintani, presidente do Tricolor, paralisou as atividades da Equipe de Transição e já dispensou diversos atletas. Entretanto, antes da paralisação, Róger Machado ganhou bons reforços para o seu grupo.

Um dos contratados foi o atacante Clayson, que deixou a passagem vitoriosa no Corinthians para trás para desembarcar em Salvador e ser mais uma opção pelos lados do campo, disputando (ou fazendo dupla) com Rossi. Em entrevista ao Goal.com, o jogador detalhou sua saída do time paulista e explicou porque escolheu vestir a camisa tricolor.

“O Bahia apresentou um projeto muito interessante para mim, de longo prazo,e que era muito interessante para o Corinthians também”, explicou. Conhecendo o estilo de Róger e sabendo da sua preferência pelos “pontas”, Clayson revelou saber do interesse do treinador e agradeceu o esforço do clube para a sua contratação.

“Desde o começo sabia que o Roger era uma das pessoas no Bahia que gostavam do meu futebol. Assim como a diretoria, que não mediu esforços para a minha contratação. Roger tem um estilo de jogo muito bom, trabalha, sim, com os pontas, mas também dá muita liberdade para a gente se movimentar”, definiu.