O São Paulo segue a preparação visando a atual temporada, buscando não cometer os mesmos erros de 2021, que custaram uma vaga na Copa Libertadores da América, fora a proximidade da zona de rebaixamento, que atormentou no Brasileirão até as rodadas finais. A equipe comandada por Rogério Ceni foi ao mercado e fez algumas contratações, esperando resultados dentro das quatro linhas.

Foto: Reprodução/ESPN - Simplício teve boa passagem pelo Tricolor.
Foto: Reprodução/ESPN - Simplício teve boa passagem pelo Tricolor.

 

 

Fora dos gramados, um ex-jogador chamou a atenção: Fábio Simplício, volante de passagem marcante pelo Tricolor, é o convidado do "Resenha ESPN", desta sexta-feira (21), às 22h. Entre outros episódios da carreira, relembrou a famosa confusão que ocorreu quando estava vestindo as cores do gigante paulista, dando detalhes.

 

 

A "treta" aconteceu no Campeonato Brasileiro de 2002, em vitória do São Paulo sobre o Santos, por 3 a 2, no Morumbi. O meio-campista Diego, que atuava com a camisa do time da baixada, fez o gol de empate de sua equipe e foi comemorar bem em cima do escudo adversário no gramado, tirando os jogadores do sério e causando um "alvoroço".

 

(Photo by Maurizio Lagana/Getty Images) - Simplício reencontrou Diego na Itália em 2009.

(Photo by Maurizio Lagana/Getty Images) - Simplício reencontrou Diego na Itália em 2009.

 

"Não deu para entender o que ele fez. A torcida do Santos estava do outro lado. Ali, aquele escudo, era muito protegido. Tinha um significado. Eu morei cinco anos lá dentro e a gente só podia pisar na pista; no gramado, não. Automaticamente, quando eu vi, eu saí correndo. Nem sei o que me deu na hora, bateu aquele espírito tricolor e fui chamar a atenção dele", explicou, trazendo ainda mais detalhes:

 

 

"Ainda olhei para trás, e não tinha ninguém. Na minha frente, o André Luís e o Alex... Duas torres na minha frente, e nada do meu pessoal", brincou o ex-são-paulino. Em 2009, na Itália, com o volante defendendo o Palermo e o meia, a Juventus, um novo capítulo: "No túnel, quando chegou nele, apertei a mão dele, bem forte. Falei que não tinha conseguido pegá-lo no Morumbi, mas que naquele dia não tinha como escapar. No primeiro lance, eu e ele... Dei uma chegadinha. Ele é um jogador fora de série, mas falei sério! E ganhamos o jogo", finalizou.