Podia ter ganhado mais títulos:
Um dos zagueiros que mais impressionou por atuações dentro de campo quando estava em seu auge foi Dedé, que colecionou passagens por Vasco, Cruzeiro, Athletico-PR e Ponte Preta.
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O melhor momento foi vestindo as cores do Cruz-Maltino. Em participação no Futbolaço Podcast, o ex-jogador deixou bem claro que os cariocas poderiam ter sido, além da Copa do Brasil, campeões brasileiros em 2011.
Na visão do antigo camisa 26 do Cruz-Maltino, erros de arbitragem acabaram sendo cruciais para impedir o título nacional. Em decorrência disso, tudo ocorreu como uma forma de “perseguição”.
“Eu considero muito que a arbitragem nos atrapalhou bastante no Brasileiro. Eu não sei o porquê, mas era tudo muito contra o Vasco naquela época. Não sei se hoje existem essas questões. Mas, naquela época, era muito no Brasileiro”, disse.
Clássico teve decisões questionáveis:
“Teve um jogo contra o Bahia que foi um absurdo, cara. Eu estava de frente, ia fazer o gol, e o zagueiro me puxou. Muita coisa. Quase um metro de camisa esticada. O cara não deu pênalti e a gente empatou o jogo”, acrescentou.
Além desse caso acima, o defensor ainda citou um clássico diante do Flamengo, onde dois pênaltis claros não teriam sido marcados, sendo um deles em Diego Souza, que foi puxado pela camisa.
Dedé teria mudado o rumo do jogo na Libertadores de 2012?
Dedé teria mudado o rumo do jogo na Libertadores de 2012?
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“Vários lances… tiveram dois pênaltis contra o Flamengo. Puxaram a camisa do Diego Souza. Tinha que rasgar a camisa (para dar o pênalti). Atrapalhou muito”, afirmou.
Quartas da Libertadores:
Além desses casos, outra eliminação deixa trouxe frustração: desfalque contra o Corinthians, Dedé apenas acompanhou a eliminação do Vasco na Libertadores de 2012. Mesmo reconhecendo a força do Timão de Tite, acredita que poderia ter evitado o gol de Paulinho.
“Na Libertadores, o lance de impedimento (no primeiro jogo) atrapalhou muito. Mas o Corinthians teve muito mérito, era um time muito bom. Eu ajudaria muito“, iniciou o zagueiro, que completou:
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“Eu tenho um sentimento de coração apertado por não ter conseguido jogar esse jogo… o gol do Corinthians foi de cabeça, e a gente não tomava gol de cabeça. Eu tirava muita bola. Por mais que o Diego tivesse perdido aquele gol, eu poderia ter ajudado muito nesse jogo da Libertadores“, contou.