Passam os anos e o principal problema do futebol brasileiro segue o mesmo: a arbitragem. E quem vem sendo “vítima” nesses últimos meses é o Sport. Ao todo, o clube pernambucano foi prejudicado na final da Copa do Nordeste, quando o juiz marcou um pênalti inexistente em Yago Pikachu, e evitou olhar uma possível penalidade para o Rubro-Negro. Nos últimos dias, Vice-presidente de futebol do clube, Augusto Carreras foi até a CBF reclamar do ocorrido e estremeceu ainda mais a relação do clube com o VAR. O dirigente chegou a afirmar que os áudios foram editados e não concorda até hoje com o que aconteceu na final na Arena Castelão.
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“No lance do Búfalo, nem o juiz e nem o VAR se pronunciam. É uma interpretação curtíssima, que inclusive eu acredito até estar editado. Porque a interpretação é muito curta e eles veem aquilo de forma muito rasa”, afirma Augusto Carreras, antes de completar. “A ouvidoria relata que acredito até que outro jogo. Porque chega a culpar o nosso atacante. Dizer que o zagueiro entrou de forma correta, quando ele dá um carrinho imprudente e o nosso atacante deveria pular. Isso é uma palhaçada”, concluiu.
Além dos lances contra o Fortaleza, a diretoria do Sport questionou porque um pênalti em cima de Parraguez, diante do Guarani, em Campinas, no último o final de semana não foi marcado, na partida que valia pela 2ª rodada da Série B. A CBF respondeu aos diretores mostrando os áudios de três dos quatro lances pedidos pelo Leão onde acabou respondendo todos os questionamentos. E em entrevista ao Globoesporte.com, a entidade bateu o pé e disse que a posição está mantida no documento que foi divulgado à diretoria leonina.
Augusto Carreras voltou a detonar o VAR em reunião com a CBF. Foto: Anderson Stevens/ Sport
O VAR deveria ser extinto do futebol brasileiro?
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Essa não é a primeira vez que o Sport tem problemas com o VAR. No ano passado, o Leão chegou a pedir o cancelamento do produto no Brasileirão após um pênalti não marcado contra o Palmeiras, na Ilha do Retiro.