O Cruzeiro vive um dos momentos mais delicados de sua história. Com a queda para a segunda divisão do Campeonato Brasileiro, a Raposa tenta se reeguer e se adequar em sua nova realidade – principalmente financeira. Apesar dos vários jogadores que já deixaram a Toca II, o clube ainda tenta manter alguns de seus atletas que não buscaram rescisão judicial.
Um dos casos que se encaixa nessa situação é o do lateral-esquerdo Dodô, que mesmo com interesse de outros clubes como Corinthians, Santos e Palmeiras, tenta a permanência no time mineiro. As negociações foram retomadas nos últimos dias e o Cruzeiro aguarda resposta dos representantes do jogador.
Enquanto isso não acontece, a direção cruzeirense observa uma de suas esperanças de uma boa venda, ficar desvalorizado. O zagueiro Cacá teve uma leve queda em seu valor de mercado. Segundo o site especialista no assunto, Transfermarkt, o defensor estaria custando 1,8 milhões de euros (cerca de R$ 11 milhões reais). Há pouco tempo, o atleta estava valendo2 milhões de euros (cerca de R$ 12 milhões reais).
Além da fase ruim que vive o clube, a questão da pandemia também entra como um dos fatores para este acontecimento. Segundo levantamento feito pelo jornalista Paulo Alfaro, a situação de Cacá se assemelha com a de outros zagueiros vendidos recentemente, dando destaque para Wallace, que havia feito apenas três partidas no profissional e foi adquirido pelo Braga, de Portugal.
Cacá deveria ser negociado para "fazer dinheiro" para o Cruzeiro?
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Antes de se transferir para o futebol português, o jogador foi vendido para um grupo de investidores, em 2014, que pagou9,5 milhões de euros (cerca R$ 30 milhões na época). Outros exemplos sãoBruno Viana e Murilo, negociados por 2 milhões de euros (R$ 7,6 milhões) e 2,5 milhões de euros (cerca de R$ 11 milhões), respectivamente.
