Marcos Braz visa diminuir a folha salarial do Fla e aceita negociar medalhão para o América-MEX; desfecho do negócio fica pelo “sim” do atacante

Não há nenhuma dúvida que todos os clubes brasileiros irão passar por dificuldades nesta temporada devido à crise econômica instalada no mundo todo por conta doCoronavírus. Mesmo rico e muito bem administrado, o Flamengo sabe que a situação irá “respingar” no clube e alguns acordos devem ser analisados de outras formas. Até por isso, a renovação de Jorge Jesus ainda não foi sacramentada.

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Os valores pedidos do Mister foram muito acima da realidade do Rubro-Negro, mas o treinador português já abaixou as cifras e o negócio está caminhando para um final feliz. O comandante deseja permanecer por se sentir em casa no Ninho do Urubu. Saídas de atletas caros e que não renderam o esperado viraram ainda mais prioridade. É o caso do atacante OrlandoBerrío, que veio com grande status e virou reserva, às vezes nem sendo relacionado.

O colombiano chegou aoMengãoem 2017 após se destacar pelo Atlético Nacional, sendo campeão da Copa Libertadores da América naquele ano. Sua primeira temporada peloFlafoi até razoável, com uma ótima atuação contra o Botafogo. No entanto, o jogador se contundiu demais e foi ficando sem espaço no elenco. Desde que Jesus chegou ao Mais Querido do Brasil, ele teve poucas chances.

O jornalista Gustavo Henrique informou na tarde desta sexta-feira (03), que o América, do México, está tentando a contratação do colombiano. O time mexicano tem um bom aporte financeiro e não teria problema em contratar o atacante. A imprensa colombiana também vem repercutindo o interesse no jogador eespecula-se que a proposta salarial ao atleta gira em torno de R$ 400 mil.

Berríotem contrato com oMengãoaté o final deste ano, mas o Flamengo está disposto a facilitar sua saída. O vice-presidente de futebol do clube carioca, Marcos Braz, quer diminuir a folha salarial do elenco e vê a eventual ida do atacante para o América como uma oportunidade única. As conversas estão em andamento e o desfecho da negociação fica pelo “sim” do atleta.