Uma das grandes revelações da Ponte Preta nos últimos anos foi o meia Ravanelli Ferreira dos Santos. Nascido no Mato Grosso, o jogador chegou às categorias de base da Macaca no ano de 2014, com menos de 17 anos. Na época, passou um período atuando pelo Sub-20 e, no ano de 2016, foi promovido ao time profissional, onde conseguiu jogar a Série A e chegar à decisão do Paulistão de 2017.
Com a camisa da Macaca, ele viveu grandes momentos, tanto que, em entrevista exclusiva ao Bolavip Brasil, revelou que sonha em voltar a atuar pela Alvinegra: “Sim, pretendo voltar. Fui muito feliz na Ponte Preta e espero poder voltar um dia, jogar e ajudar a Ponte Preta a conquistar títulos”, revelou. Dito isso, vale frisar que, após pouco mais de 40 jogos, ainda em 2017 foi negociado com o Akhmat Grozny, da Rússia, onde permaneceu por cerca de três temporadas.
Por lá, embora tenha ficado um pouco distante do público brasileiro, o meia-atacante revelou que não se arrepende de ter saído do país e escolhido a Rússia como destino: “Foi uma boa escolha, tanto para minha carreira, quanto para minha vida pessoal. Consegui jogar meu futebol e crescer também como pessoa”, declarou o meia-atancante de 25 anos.
Ravanelli caberia bem no seu time?
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Assim, em 2020, depois de duas temporadas e meia no futebol europeu, voltou por empréstimo para o Athletico Paranaense, onde conheceu o futebol do estado. Na sequência, teve uma oportunidade na Chapecoense, emprestado pelo clube russo, mas não conseguiu deslanchar. Já em 2022, atuando pelo São Bernardo, teve poucas chances e resolveu retornar ao futebol paranaense, onde ajudou o Cianorte a chegar às quartas de final do estadual, mesmo atuando pouco.
Sobre isso, Ravanelli lamentou ter ficado de fora de várias partidas por conta de lesão, mas revelou que as expectativas do Leão do Vale foram atingidas: “Conseguimos dar um calendário cheio para o Cianorte em 2023 e poderíamos ter ido mais longe na competição. Infelizmente, tomamos um gol no último lance contra o Maringá e fomos eliminados”, afirmou. Agora, o atleta espera no mercado e aguarda propostas para a sequência do ano. Confira mais sobre a entrevista:
Seu clube neste começo de ano foi Cianorte, onde você não conseguiu atuar com tanta frequência. O que aconteceu para sua baixa minutagem com a camisa do Leão do Vale?
“Me lesionei na primeira rodada do paranaense, por isso não tive tanta minutagem. Como é um campeonato de tiro curto, se você machuca, acaba perdendo muitos jogos.”
Pensando agora pelo lado individual, seu contrato com o Cianorte vai até o fim de maio. Quais são os seus planos para o futuro?
“Sim, agora vou esperar o que meus empresários vão me passar, para poder sentar e escolher (junto a eles) a melhor proposta para minha carreira para poder desempenhar da melhor forma meu futebol.”