Em meio à pandemia, Leandro Castán toma frente de movimento para "salvar" Vasco; medalhões apoiaram a ideia do capitão

Nas últimas semanas, o candidato à presidência do Vasco,Leven Siano, inflamou a torcida vascaína com suas diversas declarações bombásticas e promessas de grandes contratações. Dentre os nomes citados e insinuados pelo possível novo mandatário, está o italianoSebastian Giovinco, atualmente noAl-Hilal.

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Outros nomes foram especulados, inclusive o de Yaya Touré, alvo principal do Botafogo e que atualmente está sem clube. Sem confirmar se o marfinense está na mira do Gigante da Colina, Leven afirmou que um jogador renomado estaria apalavrado e o Vasco teria a preferência em sua contratação. Aliás, o candidato prometeu que esse atleta seria revelado e anunciado na última quinta-feira – o que não aconteceu.

Enquanto ideais mirabolantes e futuristas são sonhadas, a realidade nua e crua bate à porta de São Januário. De acordo com informações do canal ‘Pilhados’, a diretoriaangariou fundos para pagar salários de jogadores e demais funcionários, mas o valor não foi suficiente para quitar a pendência com todos os colaboradores do clube.

Diante da situação, os própriosatletas criaram um movimentopara que fossem pagos somente os funcionários e jogadores que recebem até R$ 50 mil. A ação foi liderada pelo capitão Leandro Castán, que costuma ser o mentor desse tipo de atitude e faz a “ponte” entre o grupo e a direção vascaína. Outros atletas com salários mais altos apoiaram a ideia.

Vale ressaltar que esse pagamento foi referente a janeiroe feveiro. Com a situação financeiraem estado de calamidade, o Vasco apoia o retorno das atividades e do Estadual visando uma melhora nesse sentido, ainda que os jogos sejam com portões fechados – as cotas da TV seriam um “desafogo”.