Babi toma punição no Botafogo e Santos vê facilidade em acordo por € 3 milhões; São Paulo, Internacional e Atlético também estão na briga

O Santos tentou e lutou até o fim, mas não conseguiu conquistar o tetracampeonato da Copa Libertadores. O Peixe jogou bem e criou boas oportunidades, mas acabou se perdendo depois da expulsão de Cuca, que protagonizou uma enorme polêmica ao tentar retardar o jogo numa cobrança de lateral do Palmeiras. No lance seguinte, Breno Lopes subiu mais alto e marcou o gol do rival, que conquistou seu segundo título continental na história.

O Peixe garantiu R$ 61 milhões comopremiação total dó torneio. Já o Palmeiras, com o tão sonhado título, ficou com a quantia de R$ 109 milhões.Este valor deve ajudar o Santos na quitação de algumas dívidas. Somente na última semana, Rueda contratou uma nova treinadora ao time feminino, fechou com uma das maiores empresas do mundo no patrocínio máster da final (Epic Games – Fortnite) e resolveu algumas pendências.

Com a temporada do futebol brasileiro chegando ao fim, fica quase impossível não debater sobre novos reforços. Segundo apuração da reportagem da TNT Sports, Matheus Babi, do Botafogo, foi sondado por sete clubes. Entre os brasileiros, Atlético, Internacional, Santos e São Paulo aparecem como os interessados no futebol atacante, que se destacou em General Severiano em meio aos milhares de problemas do Glorioso em 2020.

Babi tem seu passe ligado ao Serra Macaensee tem vínculo de empréstimo com o Botafogo até o final de 2021. O valor estipulado de quebra de contrato é de € 3 milhões de euros — valor considerado baixo. Santos, São Paulo, Atlético e Inter não se assustaram com o preço, que é acessível para a grande maioria dos clubes brasileiros. Nesta 2ª (1), o atacante se envolveu em uma nova polêmica no Rio de Janeiro e acabou sendo punido.

Marcelo Benevenuto (zagueiro do Botafogo) e Matheus Babi estão fora do jogo de amanhã, contra o Palmeiras, por terem chegado atrasados ao treino. O clube havia feito uma reunião ontem para tratar justamente deste assunto. Hoje, os atrasos se repetiram e a diretoria perdeu a paciência. Em entrevista à BotafogoTV, Eduardo Freeland, diretor de futebol da equipe carioca, explicou a decisão: “O momento pede uma rigidez um pouco maior”.