Gre-Nal vai pegar fogo
Grêmio e Internacional se enfrentam neste sábado (19), às 16h, pela 30ª rodada do Brasileirão Betano. O clássico Gre-Nal promete muitas emoções, especialmente porque ambas as equipes têm oscilado ao longo da competição, com destaque para o Imortal, que busca uma recuperação consistente.
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O Grêmio, comandado por Renato Gaúcho, entra em campo com a necessidade de somar pontos. Com 35 pontos na tabela, a vitória é fundamental para se afastar da zona de rebaixamento e manter vivas as esperanças de uma vaga no G-6. Já o Internacional, que também vive altos e baixos, quer manter sua hegemonia nos últimos confrontos.
Grêmio tenta quebrar sequência de derrotas no Gre-Nal
O Tricolor Gaúcho busca encerrar uma série de três derrotas consecutivas nos clássicos contra o Colorado: 3 a 2 no Beira-Rio, pelo Brasileirão 2023, 3 a 2 no Gauchão 2024, e 1 a 0 no Couto Pereira, pelo Brasileirão 2024. O último triunfo gremista no Gre-Nal foi em maio do ano passado, com um 3 a 1 na Arena do Grêmio.
Campanha do Grêmio melhora no segundo turno do Brasileirão
Apesar de um início de campeonato oscilante, o Grêmio vive um bom momento no segundo turno do Brasileirão, com a quarta melhor campanha da etapa. A recuperação veio após uma primeira fase em que a equipe esteve próxima da zona de rebaixamento, refletindo a resiliência do time na reta final do torneio.
Rodrigo Caetano durante a convocação da Seleção Brasileira para Eliminatória da Copa do Mundo de 2026. Foto: Vyctor Santos
Quem falou sobre o Gre-Nal 443 foi Rodrigo Caetano. O diretor que já dirigiu o Internacional e no Grêmio e hoje trabalha na Seleção Brasileira falou o que espera para o duelo deste sábado (19) pela 30ª rodada do Brasileirão.
O que disse Rodrigo Caetano sobre o Gre-Nal 443?
“Tive o privilégio de trabalhar em Grêmio e Internacional. Um dos poucos a ter essa oportunidade. Sei o quanto é difícil o jogo entre eles e sempre tive o respeito de ambas as torcidas”, disse o dirigente que concluiu.
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Justamente pelo meu nível de comprometimento. Mas agora como coordenador da Seleção vai ser melhor. Porque agora eu vou mais como observador e não com o nível de sofrimento que foi os 21 anos de minha carreira