O Santos vive um dos piores momentos de sua história em 2023, dentro da zona de rebaixamento e vendo a situação ficar cada vez pior, mesmo com inúmeras contratações feitas, trocas de técnicos e tudo mais. Neste momento, o interino Marcelo Fernandes tem a missão de conquistar mais uma vitória para tirar o time do Z-4 no Campeonato Brasileiro.
Além dos reforços que chegaram, o Peixe realizou duas vendas expressivas: os atacantes Ângelo e Deivid Washington foram negociados junto ao Chelsea, da Inglaterra. Nas transações, foi recebido cerca de 15 milhões de euros nos cofres alvinegros por cada jovem, ou seja, somando tudo, 30 milhões de euros (cerca de R$ 159 milhões na cotação atual) chegaram.
Com isso, ao ser questionado pelo Conselho Fiscal, Andrés Rueda deixou claro onde esse “caminhão de dinheiro” será utilizado: de início, especialmente com a verba envolvendo Ângelo, o mandatário pretende liquidar duas dívidas, sendo uma com Leandro Damião, mais especificamente com a Doyen Sports Investments LTDA, e outra com Cueva.
Apoia esse planejamento de Rueda?
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Dinheiro foi usado por reforços ao Santos:
Além de resolver tudo sobre dívidas, outra parte da quantia foi utilizada para a aquisição de jogadores nesta janela: Júnior Caiçara, Dodô, João Basso, Tomás Rincón, Jean Lucas, Nonato, Julio Furch, Maximiliano Silvera e Alfredo Morelos. Por fim, o que sobrar será utilizado no fluxo de caixa do Clube para “honrar impostos, folha de pagamento, etc”.