Jogos Olímpicos voltam à Europa após 12 anos

Faltam 100 dias para os Jogos Olímpicos de Paris! O mundo do esporte vai parar para acompanhar as disputas que começam antes mesmo do dia 26 de julho, data da Cerimônia de Abertura.

Rebeca Andrade medalha de ouro em Tóquio, ginasta chega forte para os Jogos Olímpicos de Paris (Foto: Maja Hitij/Getty Images)
© Getty ImagesRebeca Andrade medalha de ouro em Tóquio, ginasta chega forte para os Jogos Olímpicos de Paris (Foto: Maja Hitij/Getty Images)

A delegação do Brasil vem de um recorde histórico nas Olimpíadas de Tóquio, onde conquistou sete medalhas de ouro, 21 no total e ficou perto do top-10 do quadro geral.

No embalo da contagem regressiva, segundo uma projeção feita pela empresa Gracenote/Nielsen, especialista no tema, o Brasil deve bater na trave por um lugar entre as 10 melhores nações nos Jogos de Paris.

Porém, a disputa tende a ser bastante acirrada. A delegação verde e amarelo bateria o recorde de ouros (nove), mas ficaria abaixo no total de pódios em relação a Tóquio (21 no Japão, 18 na França).

Esses números deixariam o Brasil empatado em número de medalhas de ouro com a Alemanha e a Coreia do Sul, mas os dois países levariam vantagem no número de pratas e bronzes.

Confira a projeção Gracenote/Nielsen para os 11 primeiros lugares no quadro de medalhas de Paris 2024:

  • Estados Unidos – 39 ouros
  • China – 35 ouros
  • França – 28 ouros
  • Países Baixos – 18 ouros
  • Grã-Bretanha – 13 ouros (23 pratas)
  • Austrália – 13 ouros (19 pratas)
  • Japão – 13 ouros (16 pratas)
  • Itália – 12 ouros
  • Alemanha – 9 ouros (13 pratas)
  • Coreia do Sul – 9 ouros (4 pratas, 11 bronzes)
  • Brasil – 9 ouros, 4 pratas e 5 bronzes = 21 medalhas no total

Caso as projeções se confirmem, a grande novidade seria o salto da França, que pularia da oitava posição em Tóquio para o terceiro lugar em Paris. Estados Unidos e China, como de costume, seriam os dois primeiros colocados do quadro.

O Brasil conseguirá estar entre os 10 melhores no quadro de medalhas das Olimpíadas?

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O que pode dificultar a assertividade dos resultados projetados é a ausência dos atletas da Rússia e da Bielorrússia nos últimos campeonatos mundiais, que servem de base para a simulação.

Na última edição dos Jogos Olímpicos, em Tóquio, os atletas russos competiram sob a bandeira do Comitê Olímpico Russo. O ROC alcançou a quinta colocação no quadro de medalhas, com 20 medalhas de ouro e 71 no total.