Neymar voltou a ser alvo de polêmica na última quinta-feira (27). Poucos dias depois de ser criticado por jantar no Paris 6 em plena pandemia da Covid-19, o jogador do PSGteve seu nome vinculado a uma acusação de assédio sexual. De acordo com informações doThe Wall Street Journal, o atleta teria tentado forçar uma funcionária da Nike a fazer sexo oral.
A mulher, que teve a identidade preservada, fez a queixa em 2018, mas o episódio teria acontecido em 2016, durante uma viagem do atacante a Nova York. A denunciante ainda afirmou que o brasileiro chegou a ficar pelado e a perseguiu pelo corredor do hotel, segundo o ‘Catraca Livre’.
Após a grave acusação, a Nike decidiu encerrar o contrato de patrocínio com o ex-Santos e Barcelona. AoThe Wall Street Journal, uma porta-voz revelou que a marca rompeu com o esportista por falta de cooperação com a investigação.
Pai de Neymar defende o filho de acusações de assédio sexual
Em entrevista à GloboNews, o pai de Neymar defendeu o filho e disse que o acordo com a Nike foi rompido por falta de pagamento.“Fomos supreendidos por algo que aconteceu em 2016, que ninguém lembrava mais desse fato. É muito estranho tudo isso agora“, analisou, àFolhadeS.Paulo.
“O Neymar nem conhece essa moça, claro que isso partiu da Nike depois da nossa saída, todos saem da Nike e são acusados assim. Muito estranho, isso aconteceu com o Cristiano Ronaldo e com o Kobe (Bryant). Se a Nike quer chantagem, armação, vamos para cima da Nike então“, completou.
Vale lembrar que, em 2019, a modeloNajila Trindade acusou o craque do PSG de estupro. Na ocasião, o processo foi arquivado por falta de provas, mas, de acordo com o jornal Lance!, o inquérito ainda pode ser reaberto.