Descontração

Durante sua participação na sabatina no Senado para o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro da Justiça, Flávio Dino, aproveitou um momento descontraído para comentar sobre o desempenho do Botafogo no Campeonato Brasileiro.

Tiquinho Soares jogador do Botafogo lamenta durante partida contra o Goias no estadio Engenhao pelo campeonato Brasileiro A 2023. Jorge Rodrigues/AGIF
© Jorge Rodrigues/AGIFTiquinho Soares jogador do Botafogo lamenta durante partida contra o Goias no estadio Engenhao pelo campeonato Brasileiro A 2023. Jorge Rodrigues/AGIF

O time carioca, que liderou a maior parte da competição, acabou na 5ª posição, e Dino brincou com a situação, utilizando o X (antigo Twitter) como argumento. O ministro afirmou que continuará usando a plataforma mesmo se for aprovado para a vaga no STF.

“Eu preciso de algum lugar para falar do Botafogo e do Sampaio Corrêa, são duas paixões inexplicáveis que eu tenho. No caso do Botafogo, preciso dizer em algum lugar que um time que lidera um Campeonato Brasileiro com 20 pontos não tem direito a ficar no 5º lugar”, comentou de forma descontraída.

O processo de sabatina no Senado é dividido em duas partes, começando pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que emite um parecer sobre o nome indicado.

Sobre o ministro

Posteriormente, o nome é encaminhado para o plenário do Senado, onde é necessária a maioria absoluta, ou seja, pelo menos 42 votos dos 81 senadores, para a aprovação.

Tiquinho Soares jogador do Botafogo comemora seu gol com jogadores do seu time durante partida contra o Fluminense no estadio Maracana pelo campeonato Brasileiro A 2023. Thiago Ribeiro/AGIF

Após a aprovação pelo Senado, o presidente da República nomeia oficialmente o ministro para o cargo no STF, emitindo um decreto publicado no Diário Oficial da União. A cerimônia de posse marca a fase final do processo, e o novo ministro é alocado em uma das turmas do STF para assumir os casos pertinentes.

Concorda com Flávio Dino?

Concorda com Flávio Dino?

Sim
Não

9 PESSOAS JÁ VOTARAM

Cabe destacar que, ao assumir a vaga deixada por Ricardo Lewandowski, o novo ministro não herda os mesmos processos, uma vez que a vaga na Segunda Turma foi assumida por Dias Toffoli. O sucessor será designado para a Primeira Turma e assumirá os casos previamente sob responsabilidade de Toffoli.

O que dizem os torcedores