O que disse Mário Bolatti?
Em Córdoba, uma figura conhecida pelos colorados aguarda ansiosamente a estreia do Internacional contra o Belgrano. Mário Bolatti, residente na cidade que sediará o confronto desta terça-feira (2), mantém vivas as lembranças de sua passagem por Porto Alegre.
O ex-volante, hoje fora dos gramados, ainda sente a magnitude do Internacional e vê com bons olhos o estilo de jogo implementado por Eduardo Coudet, acreditando que o clube seja um dos favoritos à conquista da Copa Sul-Americana.
Por sua afinidade tanto com o Colorado quanto com o Belgrano, onde foi revelado em 2004 e retornou em 2015, é esperado que compareça ao Estádio Mário Kempes para testemunhar o duelo. Ele reconhece a força do Internacional e destaca a incógnita representada pelo recente comando técnico do Belgrano, agora sob a liderança de Juan Cruz Real, disse em entrevista ao Globo Esporte.
Para Bolatti, o confronto entre Internacional e Belgrano promete ser emocionante e atrativo. Enquanto o Colorado é reconhecido como um gigante do futebol sul-americano, o Belgrano carrega consigo uma significativa torcida e tradição no interior da Argentina, embora tenha passado recentemente por mudanças em sua comissão técnica.
Passagem pelo Colorado
O ex-jogador acompanha de perto as movimentações do Colorado, mesmo que de forma esporádica, e entende as expectativas do clube após a eliminação no Gauchão para o Juventude. Ele reconhece o estilo de jogo ofensivo e de intensidade proposto por Eduardo Coudet, destacando a necessidade de retomada após o revés no estadual.
Bolatti relembra sua trajetória pelo Internacional, marcada por momentos de glória e conexão com a torcida. Contratado em 2011 como herói da classificação da Argentina para a Copa do Mundo, o ex-volante rapidamente conquistou espaço e carinho dos torcedores, especialmente pela sua participação decisiva na Conmebol Libertadores, onde marcou três gols nos dois primeiros jogos.
Você considera que Mário Bolatti teve uma boa passagem pelo Internacional?
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Sua passagem pelo clube foi marcada por títulos, como os Gauchões de 2011 e 2012, além da Recopa. Mesmo que o contato com antigos colegas tenha diminuído, as memórias dos momentos compartilhados no clube ainda são vívidas em sua mente.
Agora, ele se prepara para uma noite especial, onde seu coração estará dividido entre suas raízes no Internacional e sua ligação com o Belgrano, na expectativa de um confronto emocionante entre dois clubes de história e tradição.
