A última quarta-feira (5) marcou o fim de uma era:Fábio não joga mais pelo Cruzeiro. O ídolo, após muitas negociações,não chegou a um acordo com o clube pela renovação do contrato que se encerrou no último dia 31 e usou as redes sociais para se despedir oficialmente:”Com coração apertado, com lágrimas e dor, eu preciso aceitar que não contam comigo no clube”, escreveu.
Antesapalavrado com a antiga gestão sobre uma renovação, a situação mudou em decorrência da chegada dogrupo comandado por Ronaldo Fenômeno, pois os moldes são consideradosacima dos padrões possíveis. A atual gestão, de acordo com o arqueiro, ofereceu contrato de três meses, para quepudesse realizar a despedida.
A escolha da diretoria, porém, não foi bem vista pelos torcedores. Com isso, umadas maiores organizadas do clube mineiro convocou seus membros e demaiscruzeirenses para participarem de um protesto contra a saída do medalhão. A manifestação vai ocorrer nesta quinta-feira (6), na Toca da Raposa II, às 13h e na Praça Sete, no Centro de Belo Horizonte, às 17h.
Por meio de uma publicação,a “Máfia Azul” avisou queirá realizar o movimento. A torcida pede que os condutores da SAF Cruzeiro voltem atrás na saída de Fábio. Os organizadores pediram para que os cruzeirenses levem “foguete, sinalizador e bomba”, justamente para demonstrar o inconformismo com o ocorrido.
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Em um dos trechos da mensagem publicada em sua rede social, o goleirodisse que a reunião realizada foi conduzida por Pedro Martins, diretor executivo, e Gabriel Lima, que trabalha na transição para a equipe do Ronaldo, criticando a postura de Paulo André, gestor que trabalhou com ele no clube quando era jogador: “Paulo André, que estava na sala ao lado, não teve sequer a consideração de me cumprimentar, sendo ele um ex-companheiro de clube”, relatou.