Desde a chegada de Ronaldo Fenômeno, o Cruzeiro acertou saídas de alguns jogadores que estavam na equipe cruzeirense. Entre essas baixas, estavam alguns ídolos, cujo estão há um longo tempo na equipe mineira. Exemplos são: o goleiro Fábio, o zagueiro Léo e o volante Henrique. No próximo sábado (30), o Cruzeiro encara a Chapecoense e irá reencontrar o defensor. Em entrevista para o GE, Léo relembrou sua passagem no time e sua saída.

Foto: Alessandra Torres/AGIF – Léo irá reencontrar o Cruzeiro e relembra sua história na equipe
Foto: Alessandra Torres/AGIF – Léo irá reencontrar o Cruzeiro e relembra sua história na equipe

“É um jogo diferente. Enfrentar uma equipe que você passou tantos anos e tem uma história legal, de títulos, conquistas, história de muitas alegrias. Praticamente um terço da minha vida foi lá. Todo mundo sabe o respeito e carinho que tenho por esta instituição. Agora estou vestindo essas cores, buscando meus objetivos, tentar buscar os três pontos para buscar o melhor. Os 11 anos que eu passei noCruzeirosempre foi com empenho, brio, dando a cara para bater e nos disponibilizando”, afirmou Léo sobre sua passagem na Raposa.

“Uma questão que todo mundo sabe, como saí doCruzeiro, que foi muito ruim, no sentido que, muitas vezes, fui impedido de treinar, de muitas coisas. Fizeram um acordo comigo que eu não queria, porque tinha contrato até o fim de 2022. Depois o presidente que esteve lá soltou um áudio muito ruim também, também não foi um presidente que fez coisas boas peloCruzeiro, pelo pouco que passou não tem uma história boa. Não tem cumprido nenhum tipo de acordo e decisão comigo”, apontou o defensor.

Foto: Fernando Moreno/AGIF – Léo abre o jogo sobre a saída da Raposa

Léo é ídolo do Cruzeiro?

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Ainda de acordo com matéria publicada pelo portal GE, o zagueiro destacou que a Raposa não tem cumprido sua parte no acordo com o jogador, na sua saída. “São direitos trabalhistas que a gente tem como empregado de uma instituição. Um acordo que eles não têm cumprido desde quando sai. Uma situação delicada. A gente fica chateado, porque é um direito nosso. Mas a vida segue”.

“A gente acompanha um pouco mais de fora essa chegada do Ronaldo. Uma questão que a gente vê que ainda não está muito definida pelas coisas que acontecem lá, de indefinições. Há pouco tempo atrás, vimos se ele ficava ou não. Acompanho de fora. Mas o Ronaldo é um cara que sempre respeito. Já pude jogar contra ele, às vezes, um cara renomado. Espero que ele possa fazer um grande trabalho, que possa cumprir tudo que vem planejando. É uma questão nova no Brasil, tem que mudar muito a questão cultural, da SAF, clube-empresa. Que ele possa cumprir os objetivos, efetivar todo o planejamento de profissionalismo que tem no futebol”, concluiu Léo.