Rogério Ceni tem uma história maravilhosa quando o assunto é Libertadores. Campeão em duas oportunidades como jogador, o ex-goleiro tem 14 gols na competição e é o brasileiro que mais atuou, com 90 aparições. Agora como técnico,de quebra, conta com dois ingredientes extras para tornar tudo ainda mais especial.
O duelo entre Flamengo e Racing, marcado para terça-feira (24), em Buenos Aires, será a estreia do comandante como técnico em uma Libertadores, que se acostumou a ser tão íntimo, em duelo onde busca marcar a volta por cima rubro-negra e contra um velho algoz: Sebestián Beccacece.
Com experiência negativa,o atual técnico do Racing era quem comandava o modesto Denfensa y Justicia na Sul-Americana de 2017, quando o São Paulo de Ceni foi eliminado ainda na primeira fase. Motivo suficiente para o treinador debruçar em vídeos e estudos sobre um adversário que inspira cuidados apesar da péssima fase.
Mesmo vindo de quatro derrotas consecutivas no Campeonato Argentino e confirmando a saída iminente do ídolo Diego Milito da diretoria, o treinador do Mais Querido minimizou a situação do adversário. O próprio admitiu em coletiva que deixou a análise do Coritiba para seus pares de comissão técnica e focou no Racing nos últimos dias:
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“Comecei a estudar, conheço muito o Beccacece, sei como ele gosta de jogar. Não podemos ficar nos iludindo pelos últimos resultados“, ressaltou o treinador, completando:
“Não temos que comparar os últimos resultados, porque até nós tivemos um vitória, um empate e duas derrotas. É um time argentino, jogando Libertadores e na Argentina. É muito difícil para qualquer time“, finalizou Ceni,conforme publicou o GloboEsporte.com.
