Nikita Mazepin não é mais piloto da equipe Haas, que no último sábado (5), rompeu o contrato que tinha com o russo. Além dele, a patrocinadora principal da escuderia, agigante química russa Uralkali também não fará mais parte do time fundado pelo norte-americano Gene Haas.
A decisão da Haas em não contar mais com o patrocinador e também em não ter o piloto na equipe, veio após inúmeras conversas de dirigentes da Haas, sobre a terrível e incansável invasão da Ucrânia à Rússia. O anúncio foi feito pela equipe de F1 neste sábado (5).
“A Haas F1 Team optou por encerrar, com efeito imediato, a parceria com a Uralkali e o contrato de piloto de Nikita Mazepin”, disse a equipe em comunicado. “Assim como o resto da comunidade da Fórmula 1, a equipe está chocada e triste com a invasão da Ucrânia e deseja um fim rápido e pacífico para o conflito”.
Acham justa a demissão de Mazepin?
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Espera-se que um substituto seja nomeado na próxima semana. O brasileiro Pietro Fittipaldi é piloto reserva da equipe e é o principal candidato para a assumir a vaga deixada pelo russo, e quem disse isso foi o próprio chefe da equipe, Günther Steiner.
Na terça-feira,a FIA disseque os pilotos russos e bielorrussos poderiam continuar a correr, mas apenas sob uma “bandeira da FIA” neutra e sem exibir símbolos, cores ou bandeiras nacionais russos/bielorrussos em seu uniforme, equipamento e carro, “até novo aviso”. Esta decisão também se estende a competidores e oficiais individuais.
Mazepintwittouque estava “muito decepcionado” por seu contrato ter sido rescindido.
“Embora eu entenda as dificuldades, a decisão da FIA e minha disposição em aceitar as condições propostas para continuar foram completamente ignoradas e nenhum processo foi seguido nesta etapa unilateral”, disse ele.