Bastidores complicados e confirmados:
O Corinthians até empolgou seus torcedores com a vitória conquistada diante do Racing, do Uruguai, que trouxe a classificação na Copa Sul-Americana e também a 2ª melhor campanha da competição.
No entanto, quando se trata do Campeonato Brasileiro, a situação é bem complicada, com apenas 5 pontos conquistados em 7 jogos disputados, dentro do Z-4. Os problemas, porém, vão além das quatro linhas e geram preocupação.
De acordo com informações do jornalista Pedro Ramiro, o Timão segue devendo dois meses de direitos de imagem aos jogadores do atual elenco, tanto que o departamento financeiro trabalha para tentar quitar os valores da próxima parcela, que vence no fim do mês.
Importante deixar claro que a remuneração dos funcionários é um desafio ao Corinthians, pela fragilidade financeira vivida nas últimas gestões. Vale lembrar que no início de 2024, a diretoria pagou quase 11 meses de direitos de imagem atrasados ao elenco.
Elenco ganhou um tempo de descanso:
Quanto ao planejamento de olho no restante da temporada, a comissão técnica comandada por António Oliveira programou para os próximos dias a liberação dos jogadores, ou seja, uma folga prolongada.
Independentemente do Timão estar na zona de rebaixamento, o português optou pelo descanso de seu elenco, para que possam ficar mais tempo com os familiares e amigos antes de voltar aos treinos, sem data de reapresentação confirmada.
Atraso nos pagamentos afeta o elenco dentro de campo?
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A avaliação interna é que os jogadores estão completamente desgastados com a sequência de jogos decisivos na Copa do Brasil e Copa Sul-Americana, além da pressão pelos maus resultados no Brasileirão.
O que espera com essa folga?
Em decorrência disso, mesmo com a torcida reprovando essa medida, além de saber que a situação não está nada confortável, acredita que dar uma folga maior possa ajudar diretamente nos cuidados da saúde mental dos atletas.
De qualquer forma, o gringo tem total convicção de que precisa de uma reação imediata no Campeonato Brasileiro, antes que seja tarde demais e a dificuldade vá aumentando, da mesma forma que a cobrança.
