O Corinthians acabou de encerrar a temporada com o fim do Brasileirão e já tem um objetivo principal para 2023: contratar um novo técnico. A saída de Vítor Pereira não era o que a diretoria desejava para o Timão, que agora precisa correr o mais rápido possível atrás de um novo nome. Porém, o que o jornalista Osvaldo Pascoal trouxe nesta segunda-feira (14) pode acalmar a Fiel.
Segundo o comentarista da ESPN, o Alvinegro procura um treinador com ‘orientação europeia’, que possa dar continuidade ao que Vítor Pereira construiu no Parque São Jorge. O trabalho do português é muito valorizado internamente e a forma como organizava o dia-a-dia do time se destacou. A nacionalidade não é um limitante, já que no Velho Continente há alguns sul-americanos com função de treinador.
“Conversando com uma pessoa de dentro do Clube, o Corinthians gostaria muito que fosse um treinador de ‘orientação europeia’. Eles gostaram muito do estilo de Vítor Pereira. Ele tem o estilo europeu de dar treino, que é diferente do estilo sul-americano e brasileiro. Então eles gostaram muito dessas atividades. De repente, o Corinthians pode optar por um nome que ainda não foi divulgado para ser o treinador do Corinthians. Pode ser um com origem portuguesa, ou um de origem europeia de maneira geral”, revelou Pascoal.
Você acha que o Corinthians devia contratar qual técnico para 2023?
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Na análise do comentarista, é possível citar alguns nomes que vêm sendo ligados ao Corinthians. O técnico Tite, atualmente na Seleção e cobiçado por equipes europeias, estará livre no mercado em janeiro e poderia retornar ao Timão. Além dele, Eduardo Coudet e Marcelo Gallardo também são elogiados por alguns torcedores na web. Outro que chegou a ser cogitado foi Vojvoda, mas esse pode estar mais distante de Itaquera.
“Alguns jogadores sentiram um certo impacto na chegada do Vítor Pereira. Até porque com o Vítor Pereira não tinha conversa. Ele dava o treino, o jogador treinava, ele ia embora para a sala dele e os jogadores iam para o vestiário. Como ele dava escalação? Às 19h tinha preleção para o jogo organizado às 21h. A educação no Brasil é diferente, os jogadores sabem antes quem vai jogar. Já ele, dava o plano de treinamento antes, mas escolhia o time duas horas antes do jogo. E de uma forma geral, tinha gente que não gostava, mas depois acabou gostando muito do trabalho dele”, complementou o jornalista.