Copa América
A Copa América começou nessa última quinta-feira com a vitória da Argentina contra o Canadá. Já a Seleção Brasileira só estreia na competição na próxima segunda-feira (24), contra a Costa Rica.
A agenda dos jogos de hoje (21) terá apenas uma partida, entre Peru e Chile, pelo Grupo A do torneio. Nas próximas semanas haverá dois jogos todos os dias, com as rodadas de cada grupo.
Já o Brasil tenta conquistar o título da Copa América, após perder a última edição para a Argentina. Porém, Dorival Júnior vê a Seleção em reformulação: “Tentando acelerar o máximo”. E uma das novidades nesse time, comparado com os últimos anos, é a convocação do lateral-esquerdo Wendell.
Wendell na Copa América
Convocado por Dorival Júnior após oito anos longe da Seleção Brasileira, Wendell, que briga pela titularidade com Guilherme Arana, deu entrevista ao ge e contou da sua importância defensiva, principalmente para ajudar os atacantes do lado esquerdo, como Vinícius Júnior.
“Os jogadores da frente cada vez resolvem mais e o Vinícius é uma prova disso. Ele, Raphinha, Rodrygo, Savinho… Dar a bola para eles resolverem e ficar na retaguarda para defender é o que precisamos”, disse o lateral.
Quem merece a titularidade na Seleção?
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“Você tê-los frescos, bem, com a perna firme e forte para o um contra um. Então, para mim e para o Arana não vai ser um fardo não passar para dar essa liberdade para os nossos pontas. Quem ganha com isso é a Seleção, eles bem e fortes.”, completa.
Além disso, ele também revelou se inspirar em um ex-jogador do Flamengo: “Estive com um jogador que me espelhei muito neste tempo, que foi o Filipe Luís. Ele me ajudou muito quando estivemos juntos na minha primeira convocação.”
“Infelizmente, no ciclo seguinte não pude participar. Continuei trabalhando, dando meu máximo, sonhava em ser convocado e nunca fui chamado. Quando saiu a convocação agora, fiquei até surpreso.”, revela o jogador.
Wendell no Porto
O lateral tem passagens por Grêmio, Bayer Leverkusen e atualmente está no Porto. Desde que chegou ao time português, Wendell tem se destacado com a consciência tática, auxiliando os pontas nas jogadas de ataque e dando proteção na parte defensiva.
“Não tinha tanta inteligência para ler o jogo como eu tenho hoje. Entender como o ponta gosta de jogar. Quando vai por dentro, quando o meia vai por fora, eu vou por dentro. Quando ele vai por dentro, eu uso o corredor. Isso me ajudou muito. No Grêmio e no Leverkusen, eu usava muito a linha (lateral). Hoje, faço mais esse jogo interior.”, conta o defensor.
