A história de Carol Gattaz, central da seleção brasileira de voleibol feminino, é impressionante por si só. Aos 40 anos, ela disputa a primeira Olimpíada, e é uma das principais jogadoras do time de José Roberto Guimarães, tanto no ataque, quanto no bloqueio. Porém, a história não para por aí: nesta sexta-feira (6), com a vitória brasileira sobre a Coréia do Sul, ela se tornou a atleta mais velha a conquistar uma medalha.
- Clube da Turquia demonstra interesse em Casemiro do Manchester United
- Titular do Real Madrid tem início abaixo e preocupa diretoria
Gattaz superou outra jogadora de vôlei: Hélia Souza, a Fofão, levantadora brasileira no primeiro ouro do time feminino, em 2008. À época, ela tinha 38 anos de idade. No masculino, o recorde é do velejador Torben Grael, que, em Atenas-2004, conquistou a medalha de ouro na classe star aos 44 anos.
Por outro lado, a medalhista mais jovem também esteve competindo nos Jogos Olímpicos de Tóquio: trata-se de Rayssa Leal, a “Fadinha”, de 13 anos de idade. Ela conquistou a medalha de prata no skate street feminino, modalidade que estreou nesta edição das Olimpíadas, e superou Rosângela Santos, do atletismo, neste quesito.
Carol Gattaz falou sobre os Estados Unidos, que serão adversários do Brasil na grande final: “São anos diferentes, times diferentes, é só a história entre Brasil e Estados Unidos na final. É outro time com a mesma força, assim como nosso grupo tem a nossa força. Será uma final disputada. Estados Unidos são o melhor time, se classificaram de forma convincente”.
É a terceira vez que brasileiras e norte-americanas farão a final do torneio olímpico de voleibol feminino. Em 2008 e 2012, o time comandado por José Roberto Guimarães venceu a medalha de ouro. Fernanda Garay e Natália são duas remanescentes do último título olímpico. Tandara também era uma delas, mas foi pega no doping.
