Reclamação em tom alto na Colina:
Os estaduais já estão pegando fogo em 2024, mesmo em meio ao mercado da bola e algumas equipes ainda nem utilizando força máxima. No entanto, várias polêmicas começam a acontecer, seguindo o que é de praxe todo ano.
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Desta vez, uma situação vista no Rio de Janeiro chamou bastante a atenção. O Vasco ficou no empate por 2 a 2 com o Bangu, no último domingo (28), pelo Campeonato Carioca, mas houve reclamação.
A partida, que ocorreu em Brasília, foi marcada pela arbitragem de Tarcizo Pinheiro Caetano, que revoltou o Cruz-Maltino. Logo após o duelo, foi emitido um comunicado oficial solicitando que o árbitro ‘nunca mais’ apitasse os jogos dos cariocas.
Dessa forma, nesta segunda-feira (29), a ESPN apurou qual foi o desfecho dessa situação: apesar da revolta vascaína, um banimento para um clube específico está completamente fora de questão e não vai acontecer.
Decisão tomada pela Federação:
No entanto, a comissão de arbitragem da Ferj entende que Tarcizo não poderá ser escalado para trabalhar nos próximos jogos do Gigante da Colina, justamente devido às polêmicas do duelo com o Bangu.
Se não bastasse isso, a reportagem do portal acima citado apurou ainda que a federação receberá os dirigentes cruz-maltinos para uma reunião nesta segunda-feira (29), visando explicar como tudo irá ocorrer oficialmente.
Ferj fez o certo?
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Importante destacar que o Comitê de Políticas Técnicas, composto por 11 membros, sendo estes 3 Gestores de Arbitragem e 8 Instrutores, vão analisar os lances da partida e, caso os erros sejam reconhecidos, o árbitro será afastado e encaminhado para um treinamento sem prazo estabelecido.
Neste jogo específico, o Vasco acabou atuando com um homem a menos desde os cinco minutos do primeiro tempo após a expulsão direta de Jair, que causou um reboliço muito grande em campo, ainda mais após ver as imagens.
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Tempo também gerou polêmicas:
Além disso, o Bangu também ficou com um a menos depois da expulsão de Luiz Felipe, aos 36 minutos do segundo tempo. Com o clima quente em campo, a temperatura aumentou ainda mais no período de acréscimo.
Isso porque Tarcizo assinalou 11 minutos além do tempo estimado. Com isso, aos 53 minutos, Payet marcou o que seria o gol da vitória do Gigante, mas sem algum motivo específico, o jogo seguiu para além dos 56.
Dessa forma, mais precisamente aos 58 minutos, ou seja, 2 a mais do que foi dado de acréscimos, o Bangu teve um pênalti a favor, o que ajudou a revoltar ainda mais o Cruz-Maltino, pois na cobrança, João Victor deixou tudo igual.
Com toda essa situação, a partida só foi encerrada aos 60 minutos. É válido destacar que não há VAR em confrontos dos clubes grandes contra equipes de menor poderio econômico.