Derrota e revolta:
A derrota do Vasco por 2 a 1 diante do Bahia causou bastante revolta, mas não pelo resultado em si, mas sim pela expulsão de David. Nas redes sociais, os torcedores ficaram indignados com a punição aplicada pelo árbitro.
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A repercussão foi tanta que, Diego Souza, de 39 anos, que é ex-jogador do Cruz-Maltino, desabafou após o apito final do jogo, que ocorreu na última quarta-feira (26), em Salvador.
Por meio de seu perfil oficial, o medalhão reclamou bastante da decisão da arbitragem comandada por Joao Vitor Gobi, que deixou o Gigante da Colina com um jogador a menos durante o segundo tempo na Fonte Nova.
Na publicação, o ex-atleta fez questão de criticar também a comissão de arbitragem, já que erros claros estão sendo cometidos em quase todas as rodadas, com vários times envolvidos.
Veja em detalhes o post:
“Cara, cada dia que passa o futebol está mais corrompido. Vai tomar no c# comissão de arbitragem. Expulsão do jogador do Vasco não existe. Não é porque sou Vasco não, é por conta de safadeza“, iniciou.
“Desde o pênalti no FlaxFlu. Vergonha! As coisas devem acontecer dentro das quatro linhas. Invadem CT, xingam jogador, e por mais que façam por onde, vem um sem vergonha dessa e joga tudo a perder. O certo é o certo, só isso”, publicou.
Diego Souza tem razão na reclamação?
Diego Souza tem razão na reclamação?
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O lance citado foi a penalidade em cima de Bruno Henrique , que decidiu a partida para o Flamengo, já que Calegari se desequilibrou ao disputar o lance com o atacante, que posteriormente caiu e a arbitragem assinalou a marca da cal.
Veja o áudio do VAR divulgado pela CBF:
Gobi: – Braço no rosto, braço no rosto.
Daiane: – Ok, eu já vi que a mão atinge o rosto adversário.
Daiane: – Outro ângulo, por favor. Gobi: – Proteção, mas não pode deixar no rosto. Não, não, não. Ele abaixou, mas tem o braço, velho. Tem uma ação, é temeridade.
Daiane: – É muito claro para mim, o jogador do Vasco atinge o rosto do adversário com mão aberta e intensidade média.
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Daiane: – Coloca para mim uma mais aberta (câmera), para a gente analisar a intensidade. Só para comprovar que realmente essa jogada não é um jogo brusco grave.
Gobi: – Tem o braço, velho. Braço temerário. Daiane: – Portanto eu confirmo o segundo amarelo e o vermelho. Moura: – Adriano (de Assis Miranda, assistente 2) concorda.
Daiane: – Gobi, confirmado, tá? Segundo cartão amarelo e o vermelho.