Rogério Ceni abriu o jogo sobre os bastidores com Patrick no São Paulo. Vendido pelo Internacional ao Tricolor do Morumbi por valores na casa dos R$ 6,5 milhões, o jogador de 30 anos não ficou satisfeito de ter sido substituído no intervalo da derrota frente ao Colorado e tumultuou o ambiente com o comandante.
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O ex-goleiro explicou o ocorrido na coletiva e deixou um recado sincero ao atleta: “Nada eu e ele. Tudo resolvido. Veio para o jogo, entrou e ficou 45 minutos. É o que sempre falo: jogador que não está preparado para sair, ele não pode fazer parte de grupo”, disparou Ceni, deixando o meia por um fio de arrumar as coisa e ir embora.
A diretoria do São Paulo acabou de ter uma reunião que pode definir o rumo de toda a próxima temporada. Depois de ficar por um fio de ser mandado embora, está decidido que o meio-campista fica. Apesar de tudo, a torcida são-paulina está bem dividida na web. Parte dos torcedores acusam o medalhão de ter a fama de derrubar técnicos e ser paneleiro.
Patrick deveria ser mandado embora?
Patrick deveria ser mandado embora?
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“A história é contada do tamanho que fica melhor para dar mais notícias. O que teve não foi nem uma discussão. Ele ficou chateado, falou um palavrão a hora que saiu, eu pedi para ele por gentileza se retirar do vestiário, ele continuou sentado, ficou quieto e depois voltou a falar. Atrapalhou um pouco a condução do intervalo do jogo, mas isso já está superado e resolvido”, conta Rogério.
No final das contas, o comandante, que tem carta branca da diretoria do SPFC para se manter no cargo mesmo que fique fora da Libertadores, pediu respeito: “Prefiro trabalhar cara a cara. Patrick foi útil e importante em muitos jogos. Agora, todo jogador tem que respeitar principalmente o cara que está entrando no lugar dele dentro do jogo e a posição de um treinador”, completou.