Após o GP da Bélgica, Felipe Drugovich colocou uma mão na taça da Fórmula 2 deste ano. O brasileiro lidera a classificação da categoria com 43 pontosde vantagem para o francêsThéo Pourchaire. A pontuação o coloca com chances de conquistar o título neste fim de semana no GP da Holanda. Apesar disso,Drugovich não vê oportunidades de alçar à Fórmula 1 e busca uma chance como piloto reserva para 2023.
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“Eu vejo meu futuro… Quero dizer, de alguma forma eu vou pilotar algo no ano que vem. Ainda não sei o que vai ser, não sei o que vou pilotar no ano que vem. Pode acontecer como Nyck [de Vries], acho que chegar àFórmula 1hoje em dia é muito, muito difícil e parece que as oportunidades para um assento no ano que vem são obviamente muito limitadas“, disse o brasileiro, que terminou na segunda colocação em Spa-Francorchamps na F2.
No entanto, Drugovich acredita que consegue ser piloto reserva em alguma equipe da F1. “Acho que ainda há potencial para ser reserva em algum lugar, então precisamos tentar olhar para isso e encontrar talvez uma vaga como reserva. Além disso, existem outras categorias em que posso pilotar em outros lugares. Mas, por enquanto, estou focado neste campeonato, tentando vencê-lo, e espero que esse resultado possa me levar àFórmula 1algum dia. Nada para se preocupar agora”, afirmou, mantendo o otimismo.
Recentemente, o brasileiro teve o seu nome especulado para correr na Indy no próximo ano. Porém, o próprio piloto esclareceu que não pretende se mudarpara o automobilismo americano e enfatizou o seu desejo pela Fórmula 1. “Por outro lado, não estamos olhando muito para aIndy, acho que estamos apenas tentando manter o foco naFórmula 1– esse é meu sonho, meu objetivo, e nós estamos tentando entrar nisso antes de tudo”, admitiu.