Sinal de alerta totalmente ligado:
O Vasco vem passando por momento bem complicados em 2024, diferentemente do que muitos torcedores imaginavam, até porque os erros cometidos na temporada passada já deixaram um trauma.
A situação atual, porém, segue a mesma. No último fim de semana, o Cruz-Maltino sofreu a maior goleada diante do Flamengo na história, que abalou, e muito, os torcedores no Maracanã.
É importante salientar que Pedro Martins, diretor de futebol, não esteve presente no estádio, pois está no México em evento com outros dirigentes. Enquanto isso, o CEO Lúcio Barbosa assistiu à partida no estádio.
Após o apito final, de acordo com o que publicou o Globo Esporte, os ânimos ficaram bem exaltados no vestiário, com discussões, já que os próprios jogadores cobraram uns aos outros, algo que pessoas do clube consideram algo natural.
Presidente esteve no vestiário:
Além disso, sabendo da gravidade do cenário, Pedrinho foi o único dirigente no vestiário, passando rapidamente pelo local, sem fazer qualquer tipo de discurso, mas falando individualmente com lideranças do grupo.
No geral, não existiram maiores polêmicas, até porque o próprio treinador Álvaro Pacheco assumiu a culpa pela derrota na entrevista coletiva e na conversa com o time, pedindo união e comprometimento para a sequência.
Álvaro Pacheco é realmente o culpado pela goleada?
Álvaro Pacheco é realmente o culpado pela goleada?
2309 PESSOAS JÁ VOTARAM
“Aquilo que tentei passar enquanto líder é que, nesses momentos de dificuldade e de vergonha, o grupo tem que se unir e perceber o que temos que fazer para pôr o Vasco no patamar que merece. O único culpado sou eu“, iniciou.
Treinador quer a confiança dos jogadores:
“Temos que entender o que aconteceu, nos unir, trabalhar, focar, dar o máximo diariamente pelo Vasco. Sem desculpas. É morrer pelo Vasco, porque só assim vamos conseguir colocar onde merece”, acrescentou.
“Vamos para o próximo desafio e temos que dar uma resposta. Só podemos dar se trabalharmos sério“, finalizou o técnico, que agora segue sob bastante pressão dos vascaínos para a sequência das competições, mesmo com só 1 jogo no cargo.