Na última quinta-feira (29), Hélio dos Anjos foi apresentado como novo técnico do Paysandu. Ele comentou sobre a “paciência” que o clube teve em abril quando negociou com ele e se mostrou muito feliz e contente na sua terceira passagem pelo clube. “Obrigado pela oportunidade. Tenho que agradecer ao Paysandu, às pessoas que tiveram paciência comigo, porque há dois meses nós fomos procurados, chegamos a negociar. Repetiu agora e eu vi como uma bela oportunidade em voltar a dirigir o Paysandu pela terceira vez. Estou convicto das dificuldades, mas esperançoso e confiante, principalmente depois da conversa que eu tive com os jogadores na minha apresentação a eles”, disse o treinador.
A situação atual do Papão não é das melhores e o novo treinador sabe que terá muito trabalho a fazer para reverter o atual momento que o time vem passando. “Estou confiante que vamos ter novos rumos em relação a resultados, comportamento e busca incessante de objetivos. A grandeza do Paysandu nos dá muita responsabilidade e temos que estar conscientes disso”, comentou Hélio.
Um assunto comentado foi sobre novas contratações e o técnico disse que terá mais liberdade para indicar nomes a diretoria. “Pelo o que é o clube agora, com a relação que eu tenho com Ari, que é o homem que vai para as negociações, vou ter um pouco mais de liberdade de escolha. E eu não escolho o pior, me preocupo com o clube, me preocupo com o custo de um jogador. Me preocupo em trazer um jogador e se não der certo, sei o prejuízo que é. O Ari está aqui como testemunha. Nós traçamos dois jogadores hoje, apresentei para a direção tudo sobre o jogador. Falei que eu quero o jogador por causa disso, disso e disso. Esses jogadores assim fisicamente, assim de idade, assim de números”, pontuou o treinador.

Foto: Jorge Luís Totti/Paysandu- Hélio do Anjos fala sobre preferência em esquema ofensivo
Foto: Jorge Luís Totti/Paysandu- Hélio do Anjos fala sobre preferência em esquema ofensivo

O esquema ofensivo é o ideal para o time?

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Por fim, ele garantiu que tem preferência por um estilo de jogo mais ofensivo e que usará um esquema tático para conseguir refletir isso dentro de campo. “Fizemos um trabalho de comportamento. Não gosto de time que corre para trás, que fica com a linha baixa. Acho que a melhor maneira de controlar o adversário é ter a bola longe da sua área. Temos que ter consciência que a grandeza do Paysandu nos dá a condição de sempre estar buscando o resultado de uma forma agressiva, mas consciente, equilibrada. Vai ter linha alta”, finalizou.