O Internacional é o 14º colocado do Campeonato Brasileiro com apenas 26 pontos conquistados em 22 partidas disputadas. A equipe Colorada vem em uma sequência negativa de 10 jogos sem vitória, sendo seis empates e quatro derrotas. Sob o comando do técnico Eduardo Coudet, a equipe vem oscilando na temporada e está a cinco pontos da zona de rebaixamento.
Entretanto, para a diretoria da equipe gaúcha, a colocação do Internacional no Brasileirão vai muito além do trabalho realizado por Coudet dentro de campo. Isso porque, a gestão está reclamando que vem sendo constantemente prejudicada pela arbitragem. Por conta disso, tem enviado ofícios a CBF buscando uma solução, mas o Clube não viu as coisas evoluírem.
O Internacional terá dez dias sem jogos e utilizará essa folga para resolver os problemas extracampo da equipe. De acordo com informações do jornalista Lucas Collar, a gestão planeja uma ida ao Rio de Janeiro, onde irá realizar um ‘protesto forte’ na CBF diante dos erros que vem ocorrendo contra o Inter. Em um levantamento feito pelo comunicador, onde foram analisados frames de quatro lances de supostos pênaltis que não foram marcados para o clube, o Clube poderia ter conquistado sete pontos que o deixaria mais confortável no Brasileirão.
A diretoria está certa em ir a CBF diante dos erros de arbitragem?
A diretoria está certa em ir a CBF diante dos erros de arbitragem?
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“O Inter reclama muito da arbitragem e planeja uma força tarefa na Confederação Brasileira de Futebol. O Inter deve aproveitar essa parada sem jogos para visitar a CBF no Rio de Janeiro. Isso foi revelado pelo Felipe Becker, vice-presidente de futebol, após o jogo contra o Goiás. O Inter tem constantemente mandado ofícios para a Confederação e tem recebido respostas vazias, não tem recebido explicações sobre lances que o Inter considera de prejuízos. Tem quatro frames de lances de pênaltis que foram sonegados para o Internacional que poderia dar, pelo menos, mais sete pontos na tabela do campeonato. Onde seria o oitavo colocado e estaria a dois pontos do G-6”, destacou.
