O atacante Mario Balotelli era uma das principais promessas do futebol italiano e chegou a ganhar destaque com a camisa da seleção. Porém, com diversas polêmicas, o jogador acabou se perdendo na carreira. Ex-companheiro dos tempos de Brescia, Simon Skrabb afirmou que ‘Super Mario’ corria atrás dos colegas com isqueiros e spray para tacar fogo neles.
“Na hora achei que ele era um cara legal. No começo ele era uma espécie de capitão do time. Depois veio o confinamento [por conta da pandemia] e ele sumiu. Ele ficou meio estranho, perseguindo pessoas com isqueiros e spray de cabelo para botar fogo nelas. Você não sabia com o que ia sair”, revelou Skrabb, em entrevista ao veículo finlandês “Expressen”.
“Em Brescia ninguém falava inglês e me lembro que, na primeira vez que tive Mario Balotelli como intérprete, no início tudo foi incrível. Quando cheguei era um lindo inverno, fiz a estreia contra o Milan e nos classificamos com a Finlândia para a Eurocopa. Então veio o COVID e tudo mudou”, finalizou.
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Aos 31 anos, atualmente Balotelli defende as cores do Adana Demirspor, da Turquia. Com a camisa do Brescia, clube da cidade em que nasceu, disputou 19 partidas e marcou cinco gols, não impedindo o rebaixamento da equipe italiana para a Série B. Nos últimos anos, chegou a ser especulado no Flamengo e Vasco.
