O Grêmio sabe da necessidade de se reforçar ainda nessa janela de transferências, justamente visando ter um elenco que seja qualificado para ao menos ficar entre os 4 primeiros colocados na Série B de 2022 e garantir vaga na elite da próxima temporada. A equipe comandada por Vagner Mancini já recebeu algumas novidades, mas algumas negociações ainda estão em andamento.
Depois de perder Ruan, os dirigentes gremistas buscam um novo zagueiro e estudam uma investida oficial por Bruno Uvini, de 30 anos, que está atuando no Japão, mas já tem experiência em cenário brasileiro e passagens pela seleção nas olimpíadas e no sub-20. Porém, a necessidade de mais jogadores ofensivos é tratada como prioridade.
Dentre as opções, uma delas agora ganhou um novo concorrente, que promete entrar forte nas negociações: Sorriso, do Juventude, que foi bem no último Brasileirão, temgrandes chances de mudar de aresnas próximas semanas, conforme publicou o GloboEsporte.com.Valorizado, já recebeu investidas de clubes brasileiros como o Atlético-MG, mas a bola da vez é oRed Bull Bragantino.
O diretor executivo doJuventude, Marcelo Barbarotti, falou sobre o assunto: “Em relação ao Sorriso, desde o término da competição em nenhum momento parou de chegar situações. Então, tivemos negociações com o mercado da Europa, teve situação do Japão, e hoje, existe duas situações de Brasil muito reais. Então, está na mesa em discussão com a nossa diretoria e com os representantes do atleta. É bem plausível e possível acontecer alguma negociação em relação ao Sorriso e também pela questão do negócio ser importante e atrativo para o Juventude. Iniciou-se uma possível negociação de venda do Sorriso para o Grêmio. No entanto, as tratativas acabaram não avançando“, ressaltou.
Grêmio deveria insistir por Sorriso?
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Com apenas 20 anos,demonstrou ter muita qualidade eesteve presente na maioria dos jogos da equipe na última temporada. Ao todo, foram 50 partidas disputadas, marcando quatro gols e dando cinco assistências. O vínculo do atacante com oAlviverdeprevê uma multa rescisória de 7 milhões de reais para clubes brasileiros e 7 milhões de euros para equipes do exterior.
