A rivalidade entreCruzeiroeAtléticodispensa comentários e apresentações. O duelo entre as maiores equipes de Minas Gerais não fica apenas dentro de campo, mas também aparece em pequenas coisas do cotidiano de cada torcida. Nem mesmo os representantes de cada clube ficam de fora das “zoeiras” e provocações com o rival.

Sette Câmara volta a provocar o Cruzeiro
Sette Câmara volta a provocar o Cruzeiro

Nem mesmo com o rebaixamento do Cruzeiro, os torcedores da Raposa ficam “por baixo” e abaixam a cabeça para os atleticanos. O goleiro Fábio, por exemplo, não costuma levar desaforo para casa e sempre responde as provocações dos alvinegros, como fez ao relembrar a queda do Atlético em 2005, sendo campeão da segundona em 2006.

Outro que não foge das brincadeiras e, inclusive, incita algumas delas, é o presidente do Galo, Sérgio Sette Câmara. Nesta segunda-feira (11), o mandatárioparticipou da live do jornalista Jorge Nicola e dedicou parte do seu tempo para falar sobre o Cruzeiro a situação atual do clube celeste. Segundo Sette, era previsível que a crisena Raposa iria “explodir”.

“(A folha do Cruzeiro) chegou (a ser o dobro da folha do Atlético). O Elias era o jogador que tinha o maior salário no Atlético. Não vou falar número, mas posso dizer que o Cruzeiro tinha pelo menos uns 10 ou 12 jogadores que ganhavam mais do que ele. Era uma coisa que a gente via que ia explodir. Era uma questão de tempo”, analisou.

Provocações são saudáveis para a rivalidade do futebol?

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“Como atleticano, eu quero que o Cruzeiro se exploda (risos). Mas é claro: são nossos rivais tradicionais. Com toda sinceridade, tem gente que fala: “Quero que o Cruzeiro desapareça”. Eu não quero, não. Eu quero ganhar do Cruzeiro sempre, pra poder ter sempre a possibilidade de ligar pros meus amigos cruzeirenses, mandar mensagens e tal”, disparou.