Na temporada em que menos investiu em reforços, o Palmeiras conquistou seu principal objetivo: o bicampeonato da Libertadores. Só que a história em 2021 promete ser diferente – e isso se refere às compras no mercado. Abel Ferreira há indicou ao diretor Anderson Barros e o presidente Maurício Galiotte a necessidade de sanar posições carentes no elenco.
No ataque, nomes como Rafael Santos Borré, do River Plate, e Taty Castellanos, do New York City, são alvos indicados pelo treinador português. O atacante dos Millonarios ficará livre em julho, o que pode ajudar o Verdão em uma tratativa para trazê-lo.“Quando o Palmeiras entra para negociar, é para ganhar”, diz uma fonte ao site Nosso Palestra.
Já Taty tem chances de ser envolvido por empréstimo com opção de compra junto ao clube da Major League Soccer (MLS).
Reforçar o ataque é prioridade no Palmeiras também pensando em supostas saídas do plantel. Caso de Wesley, que está sendo monitorado há tempos pelo Grupo City, que comanda o Manchester City e tantos outros clubes do exterior. Gabriel Veron também está no radar de muita equipe do Velho Continente, como o Lille, da França, como dedurou Abel em entrevista recente quando o elogiou em campo.
Titular no meio palmeirense na reta final da Libertadores, Danilo é mais um que vem atiçando a curiosidade dos europeus. Segundo o portal CalcioMercato, Milan, Roma e Juventus estão de olho no garoto alviverde. Patrick de Paula, há seis meses, interessou a Jorge Jesus no Benfica, mas nenhuma tratativa virou proposta oficial na mesa de Galiotte. Na defesa, Matías Vina interessa ao Milan após excelente primeira temporada na Academia de Futebol.
A necessidade de um reserva à altura de Vina faz Barros ir ao mercado nessa “pré-temporada” forçada. Wendell, do Bayer Leverkusen, aparece como uma alternativa no radar alviverde. Após empréstimo ao Botafogo no Brasileirão, Victor Luís já retornou e treina no CT da Barra Funda. Abel deve reintegrá-lo no Campeonato Paulista.
O Palmeiras não comenta negociações ou sondagens publicamente, mas a tendência é que o clube traga entre 4 e 5 reforços, com necessidade maior de meias e atacantes.
