Neste domingo (3), o Sport bem que tentou, mas não conquistou o tetra da Copa do Nordeste ao perder para o Fortaleza por 1 a 0, no Castelão, pelo jogo de volta da final da competição. Como a partida de ida, na Arena Pernambuco, terminou empatada em 1 a 1, o Leão ficou com o vice do Nordestão. Apesar da garra da equipe, comissão técnica e diretoria rubro-negras detonaram a arbitragem comandada por Marielson Alves Silva, expressando sua indignação.
Em coletiva pós jogo, Gilmar Dal Pozzo reclamou das decisões do juíz, e alegou que o Sport teve que jogar contra o adversário e a equipe de arbitragem: “O que pesou foi jogar contra 15 jogadores: 11 do adversário e mais a arbitragem. Arbitragem sem condição nenhuma de apitar uma decisão de Copa do Nordeste. O pênalti em cima do Búfalo foi uma vergonha. Era pênalti com expulsão. Em momento algum ele (adversário) visou a bola”, esbravejou o técnico.
Dal Pozzo se referiu ao lance envolvendo Parraguez, aos 21 minutos do primeiro tempo, quando o centroavante do Leão entrou na área do Fortaleza e foi derrubado na dividida com Benevenuto. Apesar dos protestos dos jogadores, o árbitro não marcou a penalidade e sequer checou o possível pênalti no VAR. O que também foi motivo de críticas por parte do Sport foi o apagão dos refletores do Castelão na reta final da partida, quando a equipe rubro-negra pressionava em busca do empate.
Na sua opinião, o Sport foi roubado pela arbitragem na final do Nordestão?
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O presidente do Leão, Yuri Romão, parabenizou o Sport, mas também falou sobre a arbitragem: “Infelizmente, fomos derrubados dentro de campo, por uma arbitragem medíocre, que prejudicou muito a nossa equipe. Agradeço ao grupo e à linda festa da nossa torcida. Uma paixão que não combina com o cenário que vimos: luzes apagadas durante o jogo, bolas que sumiam e outras arremessadas ao campo, problemas de drenagem”, escreveu o mandatário rubro-negro em seu Twitter.
