A Conmebol decidiu em 2019 passar de partidas ida e volta para final única. O modelo adotado na Libertadores e na Copa Sul-Americana gera questionamentos desde quando foi criado, embora no início a empolgação fosse maior. A ideia seria aproximar do que é a Champions League hoje, mas em uma realidade adversa a Europa.
Desde então, a entidade máxima do futebol na América do Sul levou a Liberta, por exemplo, para países como Peru, Brasil e Uruguai; agora é a vez do Equador. No entanto, a baixa capacidade da rede hoteleira, além da logística ser cara e considerada difícil por fãs e profissionais que estão envolvidos na finalíssima, a pressão é grande por uma volta atrás.
Nesta quinta-feira (27), o UOL Esporte trouxe uma atualização importante sobre os rumores que podem tomar os torneios organizados pela Confederação. A publicação atualiza que a entidade até aceita pivotar, ou seja, voltar ao que era antes, mas há apenas uma exigência que surte como entrave para que a decisão seja tomada.
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“Apesar de doar ingressos da final da Libertadores para aumentar público, Conmebol não mudará modelo de final única. A final única seguirá na Libertadores pelo menos até 2026. Para mudar, a Conmebol teria que rever acordos comerciais e publicitários”, destacou a publicação feita pelo portal.
Os negócios fechados pela entidade tem um prazo para serem realizados. Logo, uma pivotada dessas deveria ter o consenso de boa parte dos bastidores, o que é algo complicado de fazer de uma hora para a outra. De qualquer forma, são esperadas mais quatro edições de final única até que a data limite chegue para facilitar o retorno dos 180 minutos.