Depois de brilhar pelo Goiás, Michael acabou sendo cogitado em vários clubes do Brasil, como por exemplo o Corinthians, que abriu negociações, mas não teve êxito. Em decorrência disso, após reuniões, o atacante acertou sua chegada ao Flamengo, por onde viveu altos e baixos, mas acabou recuperando seu bom futebol e chamando a atenção.
Esse brilho fez com que o Al Hilal, da Arábia Saudita, por US$ 8,5 milhões, cerca de R$ 46 milhões na cotação da época. Porém, recentemente, o brasileiro chamou a atenção com uma declaração: mesmo recebendo um ótimo salário, admitiu que sente saudades do Brasil, mas indicou que irá cumprir seu vínculo, válido até 2025, até o final.
“Goiânia é o mundo pra mim. Tenho muito carinho por essa cidade e pelas pessoas que aqui estão. Sou mato-grossense, mas fiz de Goiânia minha residência. Amo estar aqui e queria gravar no meu corpo tudo que me representa, então tatuei o símbolo do Goiás e Goiânia. Sou grato. Querer voltar eu quero todo dia, mas tenho um contrato a cumprir e sou profissional acima de tudo. O cara que falar pra mim que morar fora é bom… Respeito a opinião de todo mundo, mas Brasil é Brasil”, disse, ao Globo Esporte.
Após essa vontade exposta, o atacante passou a ser envolvido em rumores, já que alguns gigantes passaram a analisar uma possível investida. De cara, Botafogo, Corinthians e Flamengo observavam a situação, cogitando um “bote”, caso existissem chances de abrir tratativas com os árabes. No entanto, o jornalista André Hernan teve acesso aos valores, que assustaram:
“Info que apurei aqui: All Hilal não tem a intenção de liberar Michael a não ser que um clube tenha 20 milhões de Libras pra pagar pelo jogador!”, revelou. Dessa forma, levando em consideração a cotação atual, qualquer interessado teria que desembolsar, nada mais, nada menos, queR$ 130 milhões para avançar pelo jogador, ou seja, algo completamente inviável.