Bittencourt está de olho, foi confirmado: Fluminense esquece Everton Ribeiro e quer contratar parça de Neymar na Copa de 2018

Fluminense pode sofrer desmanche após titulo da Libertadores

Foi na base da entrega, da vontade e da raça que o Fluminense conquistou sua primeira Copa Libertadores da América. Para ficar com o título, o Fluzão teve que bater o Boca Juniors por 2 a 1. Os gols da partida pelo lado carioca foram marcados pelo atacante Cano no tempo normal e John Kennedy na prorrogação.

Com o título inédito da Libertadores faz o Fluminense agora correr o risco de um ‘desmanche na próxima janela de transferências. O zagueiro Nino, por exemplo, deve sair. O defensor tem tudo encaminhado para defender o Nottingham Forest, da Inglaterra, após o Mundial de Clubes da FIFA.

Outro que tem sondagens para sair é John Arias. O colombiano está na mira de times da Inglaterra e da Rússia, assim como André que deverá ser procurado por times de toda Europa assim que a janela for reaberta no final do ano.

Por outro lado, o Fluminense também está de olho em reforços para 2024. E o meio de campo deve ser um fator que o Flu vai olhar com carinho haja visto que Ganso oscila bastante na temporada e John Arias pode deixar o Clube.

Fluminense tem interesse em Renato Augusto

E o grande alvo do Fluminense é Renato Augusto. O camisa 8 do Timão tem contrato até o final do ano e ainda não foi procurado para conversar. Por isso, o presidente Mário Bittencourt monitora diariamente essa novela.

Ainda não há proposta na mesa e Renato Augusto tem deixado claro nos bastidores que irá priorizar a permanência no Corinthians, porém, em contrapartida, o atleta está disposto a ouvir propostas e na zona mista em Bragança Paulista elogiou muito Fernando Diniz.

“Eu sou um grande fã do Diniz. Eu gosto dele, acho bem interessante a forma como pensa. Já até falei para ele que queria entender como chega a isso, entendeu? Eu sempre tive vontade de trabalhar com Guardiola para poder entender de onde tira os espaços até ele chegar o gol, para entender o processo. [O trabalho] do Diniz eu acho interessante, realmente interessante. É um jogo muito diferente do Guardiola, que é muito posicional, enquanto o dele é livre, de realmente rodar o jogador, mas é um conceito interessante que te faz ficar com a bola”, concluiu.