Saída do Flamengo: Fabrício Bruno aceita oferta do Rennes até 2028 e CRF pode ganhar até R$ 92 milhões

Saída de Fabrício Bruno do CRF

Nesta quarta-feira (7), o Flamengo enfrenta o Palmeiras, no Allianz Parque, buscando confirmar a vantagem do jogo de ida e avançar na Copa do Brasil. A delegação rubro-negra já está em São Paulo concentrada para a decisão.

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O vice de futebol Marcos Braz chefia a delegação do CRF e também tem resolvido outras pendências em relação ao planejamento de 2024. Uma delas envolve a provável saída do zagueiro Fabrício Bruno para o Rennes, da França.

O camisa 15 já tinha aceitado a proposta do clube da Ligue 1 e chegado a um acordo salarial. De acordo com o setorista Venê Casagrande, um dos empresários do zagueiro se reuniu com a diretoria do Flamengo em SP para tratar da negociação da sua venda ao Rennes.

Staff de FB se reúne com Flamengo

“O time francês deve chegar com os valores da oferta que o Fla havia aceitado do West Ham: 13,5 milhões de euros fixo + 1,5 milhão de euros em bônus por metas. Entre Rennes e jogador está tudo acertado: base salarial e 4 anos de contrato”, informa Venê.

A proposta, na conversão para nossa moeda, equivale a R$ 83 milhões fixo para os cofres do Mengão. Além disso, em caso de o zagueiro de 28 anos bater metas na França, o CRF ganhará mais de R$ 9 milhões aproximadamente, totalizando R$ 92 milhões a operação toda.

Será a primeira experiência de Fabrício Bruno no futebol europeu com um vínculo válido até 30 de junho de 2028, ou seja, um acordo bem longo. Vale reforçar que a janela de transferências no país europeu vai até 30 de agosto.

Histórico do zagueiro no Mengão

Titular absoluto na equipe comandada por Tite e recentemente convocado para amistosos da Seleção Brasileira, Fabrício Bruno ganhou os holofotes do futebol europeu. Não à toa, em maio, o zagueiro esteve prestes a deixar o Flamengo para o West Ham.

No entanto, após o Flamengo aceitar a proposta do West Ham – de mesmo molde da do Rennes -, o zagueiro reavaliou a oferta salarial e considerou baixa, por não ser significativamente maior do que recebe atualmente no CRF.