Gabigol joga apenas 10 minutos contra o Vasco e vira 3ª opção de Tite no ataque do Flamengo

Flamengo tropeça no Brasileirão mais uma vez

O Flamengo viveu uma noite complicada neste domingo (15). O Rubro-Negro, apesar de ter dominado grande parte da partida e te aberto o placar, viu o Vasco empatar nos minutos finais no Maracanã.

Com o resultado, o Mais Querido se distancia ainda mais da briga pelo título do Brasileirão. Hoje, a distância do Fla para o líder Botafogo já é de 8 pontos. Isso porque o rival tem 53 pontos enquanto a equipe de Tite aparece com 45 na 4ª colocação. Palmeiras em segundo com 50 e Forteleza em 3º com 49 fecham o G-4.

Agora, o Flamengo vira a chave e começa a pensar na decisão das quartas de final da Copa Conmebol Libertadores. O adversário será o Peñarol e o primeiro jogo será no Rio de Janeiro nesta quinta-feira (19) e a volta na quinta-feira seguinte (26), no Uruguai.

Porém, os baixos desempenhos do Flamengo neste Brasileirão não é o único assunto dentro dos bastidores da Gávea. Isso porque com o contrato perto do fim, Gabigol voltou a ser questionado no Mais Querido. E a situação do atacante é cada vez pior sob o comando do técnico Tite.

Gabigol vira 3ª opção no ataque do Flamengo

Isso porque mesmo com a lesão de Pedro, que rompeu o ligamento do joelho esquerdo, Gabigol é apenas a 3ª opção no ataque do Flamengo. A situação tem abalado muito o profissional.

Com Pedro fora, o titular do Fla na posição virou Bruno Henrique, que deixou os lados do campo para ser o novo camisa 9. Quando o treinador resolveu tirar o velocista, quem assumiu a vaga foi Carlinhos

Gabigol jogou apenas 10 minutos contra o Vasco

Gabigol foi chamado por Tite para entrar na partida quando o relógio já marcava 37 minutos do segundo tempo. Para complicar ainda mais a situação, o atleta entrou em outra função, na vaga de Arrascaeta. O camisa 99, no total, jogou por apenas dez minutos e teve pouco tempo para mostrar que pode dar a volta por cima e ainda conseguir a tão sonhada renovação de contrato no Flamengo.

Ao ser questionado dobre o porque Gabigol vem sendo apenas a terceira opção no time de Tite, o técnico voltou a explicar que o Campo fala: “Treinamento e jogos, especificamente. Carlinhos decisivo contra o Bolívar, contra o Atlético-MG, com gol, decisivo contra o Vitória. Foi por isso essa opção. BH decisivo contra o Bahia, gol… Nós fizemos o gol (diante do Vasco) com Carlinhos em campo. E o desempenho do Carlinhos nos outros jogos, foi isso que me levou a decidir”, concluiu.