Opções ficaram escassas:
Enquanto Ramón Díaz segue trabalhando para resolver todo e qualquer problema que esteja atrapalhando o desempenho do Corinthians dentro de campo, a diretoria segue estudando opções no mercado da bola.
A questão é que situações confirmadas nos bastidores fazem com que Augusto Melo fique pressionado e precise colocar o pé no acelerador. Uma delas, por exemplo, é que Yuri Alberto foi submetido a uma cirurgia para retirada da vesícula.
Além disso, Gustavo Mosquito rescindiu contrato com após alegar atraso no pagamento do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), deixando mais um “buraco” no setor pelas pontas no ataque.
Por fim, Arthur Souza, que era outra opção considerada interessante, teve pedido de rescisão contratual negado pela justiça no último mês, mas não atua mais com a camisa do Timão.
Primeiro nome analisado:
Com a necessidade aumentando, a intenção é tentar resolver de vez as negociações com nomes que já estão em contato há algumas semanas. Depois de Brian Rodríguez ser praticamente descartado por polêmicas extracampo, outras opções surgiram.
Uma delas, por exemplo, é Gonzalo Plata, mas a proposta de 8 milhões de dólares (R$ 46 milhões) foi recusada pelo Al-Sadd, do Catar, que espera receber algo em torno de 12 milhões de dólares para aceitar uma liberação.
Qual dos 3 seria melhor ao Corinthians levando em conta desempenho, valores e etc?
Qual dos 3 seria melhor ao Corinthians levando em conta desempenho, valores e etc?
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Se não bastasse isso, o Timão teria acenado com um pagamento parcelado, situação que desagradou os árabes. De qualquer forma, mesmo com esses desencontros, as tratativas seguem nos bastidores.
Opção agrada, mas é cara:
Além do gringo, uma das prioridades corinthianas é Michael, que vê com bons olhos um retorno ao Brasil e teria dado sinal positivo para a transferência, cogitando, inclusive, rescindir seu contrato no Al-Hilal.
Porém, de acordo com apuração de Samir Carvalho, o atacante teria pedido ao Alvinegro a bagatela de R$ 2,5 milhões mensais de salários, além de R$ 50 milhões em luvas, o que dificultaria a chegada.
