Nas últimas semanas, surgiram rumores indicando algumas medidas que o Corinthians poderia tomar, inclusive envolvendo a Neo Química Arena. Perto das estreias na Conmebol Libertadores e no Brasileirão, o time de Itaquera vem sendo bastante elogiado pela conduta nos bastidores financeiros.
Além de ter potencial de faturar alto em premiações, bilheteria, produtos oficiais e vendas de jogadores, principalmente, o Alvinegro está norteado a não pensar em soluções ‘milagrosas’ para conseguir ter tranquilidade, conforme destaca o Meu Timão. A diretoria conta com a KPMG, que busca ações efetivas e não qualquer proposta de terceiros para aliviar o que o Clube está enfrentando.
“É um prazer e uma honra poder conduzir um projeto tão transformador, e elevar a potência de um ícone do futebol mundial. Fase 1, foi concluída com muito sucesso, e agora seguimos com a Fase 2, em breve teremos grandes novidades! Parabéns ao time de craques”, elogia Alan Riddell sobre os planos que vêm sendo executados.
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Wesley Melo vai além: “Cabe a um clube do tamanho do Corinthians buscar alternativas, ainda mais tendo uma parceira com tamanha expertise e know-how no mercado como é a KPMG. E sempre lembrando que temos um acordo em vigor com a Caixa que será cumprido por nós. Se um dia encontrarmos alguma alternativa diferente, iremos comunicar a Caixa e nossos órgãos fiscalizadores”, destaca o diretor financeiro do SCCP ao Meu Timão.
A publicação dá conta que o balanço de 2022, previsto para ser publicado nas próximas semanas, prevê dívidas na casa dos R$ 950 milhões. Já o débito relacionado a Arena está em torno de R$ 610 milhões, sem contar os juros. Somados, os valores ultrapassam a marca dos sete dígitos com aproximadamente R$ 1,5 bilhão.
