O Corinthians ainda deve bastante grana pela construção da Neo Química Arena. A equipe de Itaquera não sangra apenas por esse débito e tem outras questões nos bastidores também. Por esses motivos, o presidente Duílio Monteiro Alves está pensando em soluções para salvar o Timão de um colapso financeiro, ou seja, o momento que acaba ou vende.
- Corinthians demonstra interesse no meia Bitello, ex-Grêmio
- Ángel Romero quer 2 anos de contrato para renovar contrato
Duílio Monteiro Alves está pensando em fazer uma espécie de arrendamento e não fala em venda. O mandatário pensa em negociar uma parte do local e pegar o dinheiro como se fosse um empréstimo, pagando de acordo com a renda de bilheteria da Neo Química. Assim, quando o montante for quitado e voltar para o bolso do comprador, o Alvinegro volta a ter 100% de sua casa novamente.
“Numa estratégia para sanar grande parte das dívidas do Corinthians, o presidente em exercício, Duílio Monteiro Alves negocia o arrendamento da Neo Química Arena por R$ 1 bilhão. A empresa interessada ficaria com 30% das receitas obtidas com bilheteria e camarotes, a intenção é fechar o acordo com juros internacionais, que atualmente estão em 2%”, informa Samir Carvalho.
Foto: Marcello Zambrana/AGIF – Neo Química Arena
Vale a pena fazer esse negócio envolvendo a Arena?
Vale a pena fazer esse negócio envolvendo a Arena?
0 PESSOAS JÁ VOTARAM
O jornalista vai além: “Essa transação financeira seria uma espécie de empréstimo feito ao Corinthians e os 30% de receitas dados como garantia até o pagamento do valor adiantado e assim que o montante for quitado, esses 30% do estádio voltam para o clube. A cúpula do Corinthians vê que essa ação de Duílio Monteiro Alves não precisa de parecer do conselho, mas mesmo assim o presidente deve levar o assunto para os conselheiros darem o aval”, acrescentou.
O valor é de R$ 1 bilhão, 30% do negócio tipo arrendamento da Neo Química Arena e o Corinthians respirando mais aliviado com os cofres recebendo oito dígitos assim do nada. Como informado anteriormente, a tendência é que Duílio leve o debate ao Conselho Deliberativo e assim tome decisões assertivas de acordo com o que pensa a maioria.
