Pausa na Colina e treta com rival
O Vasco retorna aos gramados apenas no dia 11 de setembro e retoma suas atividades após a pausa da Data FIFA com a segunda partida das quartas de final da Copa do Brasil, diante do Athletico-PR, na Ligga Arena, em Curitiba.
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Entretanto, a semana de recesso por conta dos jogos das Eliminatórias da Copa tem sido de agitação em São Januário com a chegada do meia suíço Maxime Dominguez, reforço cravado pelo Clube na última janela de transferências.
A tendência é que o jogador faça sua estreia no Clássico contra o Flamengo, no Maracanã, que acontece no dia 15 de setembro, já que o Gigante aguarda o registro do atleta no BID da CBF.
Porém, além das expectativas para os momentos decisivos que se aproximam, o Clube Cruz-Maltino voltou a se envolver em polêmica com o rival Botafogo.
Intromissão do norte-americano
Isso porque John Textor novamente atacou a SAF vascaína e a alfinetada não ficou barata, pois o presidente Pedrinho não se calou. Textor concedeu entrevista coletiva e deu a entender que o presidente vascaíno está nos debates do Fair Play financeiro “porque a SAF dele não funcionou muito bem”.
“Estou construindo minha relação com Pedrinho, o rapaz do Vasco. Eles tentaram executar uma SAF. O contrato deles exigia que o investidor gastasse muito mais do que eu fui exigido. Então eu acho curioso ele falar em Fair Play só porque a SAF dele não funcionou muito bem. Se a 777 estivesse nos trilhos, o Vasco estaria fazendo exatamente a mesma coisa agora”, declarou o empresário norte-americano.
Pedrinho não se calou
Por meio de uma nota divulgada nas redes sociais do Clube, Pedrinho rebateu a crítica e esclareceu a situação expondo desconhecimento do empresário norte-americano: “Por que John Textor se preocupa tanto com a VascoSAF? Por que tenta desqualificar o Vasco em uma relação societária que não lhe interessa?”, rebate um trecho da nota.
Pedrinho também se mostrou surpreso: “Causou-me estranheza maior a afirmação de que tem “conhecimento do contrato da SAF que o Vasco fez com a 777”, uma vez que o contrato citado é regido por cláusulas de confidencialidade e o acesso aos termos é restrito”.
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“As pessoas precisam entender, de uma vez por todas, que o Vasco de hoje tem representatividade, e não se calará jamais diante de qualquer insinuação infundada, e ninguém mais vai faltar com o respeito com a instituição que me ensinou o que é ser ético e não mentir”, finaliza a resposta Cruz-Maltina.