Dybala no São Paulo? Clube quer um nome midiático desde saída de James
O São Paulo ainda estava no campo das ideias para contratar Dybala ou qualquer reforço midiático. A diretoria realmente chegou a buscar mais informações sobre o argentino, mas estava bem longe de fazer uma proposta.
- Ferraresi tem sondagens para deixar o São Paulo
- Casares descarta risco de rebaixamento do Tricolor mesmo com orçamento limitado
Desde a saída de James, o clube entende ser necessário esse jogador de mais “grife”. O clube acredita que é importante ter um jogador deste nível dentro do grupo, seja para ajudar dentro de campo, bem como para o engajamento fora dele.
Aporte de Marinakis pode e deve ajudar nesse sonho. Na diretoria, existe um entendimento que a chegada de uma grana vinda do grego, poderia facilitar a procura de grandes nomes no mercado da bola.
Como andam as negociações com o grego para a parceria de Cotia
Em evento que anunciou a modernização do Reffis do CT de Cotia na última segunda-feira (16), o presidente do São Paulo, Júlio Casares, confirmou que o clube negocia uma parceria com o empresário grego, Evangelos Marinakis.
Marinakis está fechando com o São Paulo – Foto: Fabio Ferrari/LaPresse Golden Boy Awards 2024
Evangelos Marinakis é proprietário do Olympiacos, da Grécia, Nottingham Forest, da Inglaterra, e Rio Ave, de Portugal. O objetivo do Tricolor é firmar uma parceria para captação de recursos
O que disse o presidente sobre a situação
Casares afirmou que as negociações com Marinakis estão acontecendo. “Nós estamos conversando. É algo ainda embrionário, vou com muita calma, mas estamos caminhando bem para trazer um empresário ligado a plataforma esportiva, não só financeira”, explicou.
Veja também
São Paulo está bem perto de fechar acordo com Evangelos Marinakis de R$ 600 milhões
“Venda da base, jamais. É um patrimônio do São Paulo. O que estamos visualizando é um acordo operacional com “revenue share”, que é o investidor colocar (dinheiro) e também participar. O mais importante é entender que, no atual quadro, já tem participação de empresário, que é legítima, mas os clubes que formam precisam ter uma participação maior”, comentou.
