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Vojvoda é criticado por cautela em excesso no Santos e recebe pressão por “DNA ofensivo”

Técnico argentino realizou sete alterações e o Peixe fez um primeiro tempo ruim contra o Internacional; ele explicou as decisões

Técnico é criticado por decisões

O Santos entrou em campo com sete alterações contra o Internacional e fez um primeiro tempo muito ruim em Porto Alegre. Após o intervalo, Juan Pablo Vojvoda fez muitas modificações, o time evoluiu em alguns quesitos e conseguiu chegar ao empate heroico.

Treinador deu a sua opinião – Foto: Jota Erre/AGIF.
© Jota Erre/AGIFTreinador deu a sua opinião – Foto: Jota Erre/AGIF.

A mídia e a torcida santista não aprovaram as mudanças do técnico. O principal motivo de descontentamento está na decisão de escalar Mayke, que teve uma atuação repleta de falhas pelo lado direito.

Outra reclamação praticamente unânime é a baixa minutagem de Gabriel Bontempo. Ele merece ser titular para muitos, mas geralmente entra em campo somente na reta final dos jogos.

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Musetti critica postura cautelosa

Robinho Jr. e Benjamín Rollheiser vinham entrando bem e ganharam chances como titulares contra o Colorado. Por outro lado, Vojvoda optou por colocar Mayke e Escobar nos lugares de Igor Vinícius e Souza com o objetivo de fortalecer a marcação nas laterais.

O setorista Lucas Musetti reprovou: “Toda vez que ele precisa tomar uma atitude corajosa, ele toma três covardes. Ele não solta o time. Ele coloca o Robinho Jr., mas coloca o Mayke (como cautela defensiva)”, comentou.

“O Mayke ter ficado até o final é um escárnio. Ele comprometeu o tempo inteiro… O futebol deu uma nova oportunidade ao Santos. Vojvoda sabe que errou. Para se salvar, o Santos precisa jogar bola. Não tem que ter um atacante para marcar, 40 volantes… É para jogar bola”, complementou o jornalista.

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Vojvoda avalia atuação do Santos contra o Inter

Em entrevista coletiva depois do empate em 1 a 1, o argentino explicou as mudanças que realizou e analisou o desempenho do time.

“O primeiro tempo foi ruim. O responsável sou eu. Sou o máximo responsável porque tomo as decisões. Sobre as sete mudanças, esperava a pergunta. Três ou quatro mudanças da partida passada foram obrigatórias“, afirmou.

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“Assumo a responsabilidade. Mas o segundo tempo conseguimos um ponto, valorizamos ele. Mas tem que ter aprendizado desse primeiro tempo. Sou o primeiro a levantar a mão para aprender com o primeiro tempo“, garantiu.

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