A WSOP realizada no GGPoker está caminhando para a reta final. Ainda faltam pouco mais de dez braceletes a serem entregues, mas uma coisa ninguém pode negar, essa foi a série da bandeira verde e amarela nas mesas finais. Nessa segunda-feira (1), dois representantes do país estiveram na decisão do Evento #23 (US$ 600 Deepstack Championship NLH).

Lucas Ferreira Alves e Felipe Mojave fizeram mesa dinal na WSOP (Foto: Reprodução Instagram e Divulgação BSOP)
Lucas Ferreira Alves e Felipe Mojave fizeram mesa dinal na WSOP (Foto: Reprodução Instagram e Divulgação BSOP)

Quem se deu melhor foi o Lucas Alves Ferreira, jogador do Samba Team. Ele deixou a disputa quando ainda restavam seis jogadores e levou como prêmio US$ 45.120. O torneio registrou um bom field de US$ 2.829 entradas que acumularão uma premiação total de US$ 1.607.400. O dia 2 da competição começou com 48 atletas e oito deles eram brasileiros.

A queda de Lucas aconteceu em uma guerra de blinds contra o português Nuno Capucho. Com cerca de 17bb ele deu all in segurando 22 e recebeu o call do europeu que tinha 99. O board não trouxe os outs milagrosos do grinder do Samba Team e ele deixou a disputa que antes já tinha contado com a despedida de Felipe Mojave.

O profissional que recentemente foi entrevistado pelo Bola Vip foi o primeiro a deixar a mesa final, na nona colocação. Pelo resultado ele levou uma recompensa de US$ 19.027. Mojave já tinha feito uma mesa final nesta edição da WSOP. Na oportunidade ele ficou com o segundo lugar e garantiu uma forra de mais de US$ 400 mil.

O grande vitorioso do torneio acabou sendo mesmo o algoz de Lucas. Nuno Capucho ganhou o bracelete de campeão mundial e uma premiação de US$ 190.274. Na mão final ele derrotou a jogador britânica Karolina Norvalsaite após um flip de KQ contra 44. Logo no turn um barbudo apareceu fazendo com que a representante feminina recebesse US$ 142.683.